quinta-feira, 6 de novembro de 2008

JOHN McLAUGHLIN






Depois de Jimi Hendrix, John McLaughlin foi o meu maior ídolo na guitarra durante a adolescência. Hoje, já não tenho mais “um” grande ídolo, mas vários. Não foi amor à primeira orelhada, a coisa aconteceu gradativamente e na medida em que fui tomando conhecimento do seu trabalho. O primeiro disco que eu ouvi se chamava Extrapolation (1969), foi também o primeiro álbum solo da sua carreira. Achei um trabalho interessante, mas na época eu deveria ter uns 14 anos (isso foi lá em 1975) e a minha mente estava muito mais voltada para o rock, Black Sabbath, Led Zeppelin, Nazareth, Humble Pie e coisas assim, portanto, não me cativou muito. Um ano depois eu comecei a estudar música e assim a minha percepção se abriu para outros estilos musicais, principalmente para o jazz. McLaughlin voltou a chamar atenção ao participar de uma gravação de Miles Davis, o famoso Bitches Brew (1970), um disco revolucionário, muito falado e coisa e tal, mas que até hoje eu ainda acho meio esquisitão. Então, Miles lançou o álbum A Tribute to Jack Johnson (1970), com algumas passagens bem roqueiras e mister McLaughlin simplesmente detonando na guitarra. Nossa! Pensei. Esse cara é realmente bom. O guitarrista levou o meu respeito, mas ainda não tinha me ganhado totalmente, até que, por volta de 1977, eu conheci a Mahavishnu Orchestra, a primeira audição foi de Birds of Fire (1972) e logo depois The Inner Mounting Flame (1971), Visions of the Emerald Beyond (1974) e o ao vivo Between Nothingness & Eternity (1973), mais ou menos nessa ordem. Caraca! O que era aquilo!? Nunca tinha ouvido ou imaginado nada parecido! Velocidade, técnica, espiritualismo, melodias incríveis e uma fantástica fusão de jazz e rock, tudo tocado de forma magistral por John McLaughlin e cia. A partir dali não teve jeito, passei a idolatrá-lo e ouvir tudo que eu pudesse. Até mesmo os primeiros discos como Extrapolation, My Goal's Beyond (1970) e o Devotion (1970) ganharam novas audições e acabaram se tornando alguns dos meus discos favoritos. Ao longo dos anos, McLaughlin continuou me surpreendendo por diversas vezes com trabalhos incríveis como Love Devotion Surrender (1973), gravado em parceria com Carlos Santana; com o grupo Shakti (1975-77), uma incursão pela música hindu; as apresentações em trio de guitarra (na virada dos anos 70 e 80), com Paco de Lucía e Larry Coryell que depois foi substituído por Al DiMeola; a volta da Mahavishnu (totalmente diferente em meados dos 80); o incrível Time Remembered: John McLaughlin Plays Bill Evans (1993); e muitos outros trabalhos.





John McLaughlin por: V.A. Bezerra
O guitarrista britânico John McLaughlin, originário de Yorkshire, já era um músico com excelente preparo no blues, no rock, no jazz e no rythm & blues em 1969, quando iniciou-se uma fase meteórica em sua carreira. Naquele ano foi recrutado pelo baterista Tony Williams para o grupo Lifetime e por Miles Davis para o grupo que gravaria os clássicos álbuns In a Silent Way e Bitches Brew. McLaughlin emergiu desses experimentos como guitarrista número um do jazz-rock, considerado por muitos como um digno sucessor de Jimi Hendrix. Em 1971 John formou a Mahavishnu Orchestra, juntamente com Jerry Goodman (violino), Jan Hammer (teclados), Billy Cobham (bateria) e Rick Laird (contrabaixo). O grupo duraria até 1975, já então com outra formação. Nesse ano, McLaughlin formou com músicos de origem indiana o Shakti, um grupo acústico que contrastava com os megawatts antes despendidos pela Mahavishnu.

Alguns anos mais tarde, John formaria um novo grupo elétrico, a One Truth Band, com David Sanborn (sax), Stu Goldberg (teclados), L. Shankar (violino), Fernando Saunders (contrabaixo), Tony Smith (bateria) e Alyrio Lima (percussão). Em 1980, com Friday Night in San Francisco, disco que se tornaria cult entre os violonistas e os apreciadores do flamenco, iniciou uma colaboração intermitente com os violonistas Al Di Meola e Paco de Lucia, que originaria outros discos em 1982 e 1996. Em 1986 reativou a “marca” Mahavishnu com um grupo que teve curta existência. Nos anos 90, mais jazzístico, formou o grupo de denominou Free Spirits.

McLaughlin é um virtuose indiscutível do violão e da guitarra. Além disso, é um grande músico (uma coisa nem sempre implica a outra), no sentido de que tem uma inesgotável vontade de criar novas estruturas e explorar novas sonoridades. Apesar de alguns exageros fusion, de um certa overdose de misticismo oriental e de algumas tentativas equivocadas de reviver fases anteriores de sua própria carreira, John é um músico de grande integridade artística. Seus acertos e erros são sempre derivados de suas próprias convicções.
Fonte: EJazz



JOHN McLAUGHLIN





John McLaughlin (born January 4, 1942), also Mahavishnu John McLaughlin is a jazz fusion guitarist and composer from Doncaster, Yorkshire in England. He played with Tony Williams's group Lifetime and then played with Miles Davis on his landmark electric jazz-fusion albums In A Silent Way and Bitches Brew. His 1970s electric band, The Mahavishnu Orchestra performed a technically virtuosic and complex style of music that fused eclectic jazz and rock with eastern and Indian influences. His guitar playing includes a range of styles and genres, including jazz, Indian classical music, fusion and Western Classical music, and has influenced many other guitarists. He has also incorporated Flamenco music in some of his acoustic recordings. The Indian Tabla maestro Zakir Hussain often refers to John McLaughlin as being "one of the greatest and most important musicians of our times".

Before moving to the U.S., McLaughlin recorded Extrapolation (with Tony Oxley and John Surman) in 1969, in which McLaughlin showed technical virtuosity, inventiveness, and the ability to play in odd meters. He moved to the U.S. in 1969 to join Tony Williams's group Lifetime. He subsequently played with Miles Davis on his landmark albums In A Silent Way, Bitches Brew (which has a track named after him), On The Corner, Big Fun (where he is featured soloist on Go Ahead John) and A Tribute to Jack Johnson — Davis paid tribute to him in the liner notes to Jack Johnson, calling McLaughlin's playing "far in". McLaughlin returned to the Davis band for one recorded night of a week-long club date, which was released as part of the album Live-Evil and as part of the Cellar Door boxed set. His reputation as a "first-call" session player grew, resulting in recordings as a sideman with Miroslav Vitous, Larry Coryell, Joe Farrell, Wayne Shorter, Carla Bley, The Rolling Stones and others. He recorded Devotion in early 1970 on Douglas Records (run by Alan Douglas), a high-energy, psychedelic, fusion album that featured Larry Young on organ (who had been part of Lifetime), Billy Rich on bass and the R&B drummer Buddy Miles (who had played with Jimi Hendrix). Devotion was the first of two albums he released on Douglas. On the second Douglas album, however, McLaughlin went in a different direction in 1971 when he released My Goal's Beyond in the U.S., an amazing collection of unamplified acoustic works, including extended performances on side A of "Peace One" and "Peace Two", offering a fusion blend of jazz and Indian classical forms. Side B features some of the most melodic acoustic playing McLaughlin ever recorded, including such standards as "Goodbye Pork-Pie Hat", by Charles Mingus whom McLaughlin considered an important influence on his own development. Other tracks that expressed some of McLaughlin's other influences include "Something Spiritual" (Dave Herman), "Hearts and Flowers" (P.D. Bob Cornford), "Phillip Lane", "Waltz for Bill Evans" (Chick Corea), "Follow Your Heart", "Song for My Mother" and "Blue in Green" (Miles Davis). "Follow Your Heart" had been released earlier on Extrapolation under the title "Arjen's Bag". My Goal's Beyond was inspired by McLaughlin's decision to follow the Indian spiritual leader Sri Chinmoy, to whom he had been introduced in 1970 by Larry Coryell's manager. The album was dedicated to Chinmoy, with one of the guru's poems printed on the liner notes. It was on this album that McLaughlin took the name "Mahavishnu." Around this time, McLaughlin began a rigorous schedule of woodshedding, resulting in a transformation in his playing from his usual odd-timed, angular guitar lines to a more powerful, aggressive and fast style of playing, which would be put on display to great effect in his next project, the Mahavishnu Orchestra.




McLaughlin's 1970s electric band, The Mahavishnu Orchestra included violinist Jerry Goodman (later Jean-Luc Ponty), keyboardist Jan Hammer (later Gayle Moran and Stu Goldberg), bassist Rick Laird (later Ralphe Armstrong), and drummer Billy Cobham (later Narada Michael Walden). The band performed a technically virtuosic and complex style of music that fused eclectic jazz and rock with eastern and Indian influences. This band established fusion as a new and growing style within the jazz and rock worlds. McLaughlin's playing at this time was distinguished by fast solos and exotic musical scales. In 1973, McLaughlin collaborated with Carlos Santana, also a disciple of Sri Chinmoy, on an album of devotional songs, Love Devotion Surrender, which included recordings of Coltrane compositions including a movement of A Love Supreme. He has also worked with the jazz composers Carla Bley and Gil Evans. The Mahavishnu Orchestra's personality clashes were as explosive as their performances and consequently the first incarnation of the group split in late 1973 after just two years and three albums, one of which was a live recording "Between Nothingness and Eternity". In 2001 the "Lost Trident Sessions" album was released, recorded in 1973 but shelved when the group disbanded. Mclaughlin then reformed the group with Narada Michael Walden (drums), Jean Luc Ponty (violin), Ralphe Armstrong (bass) and Gayle Moran (keys and vocals). The incarnation of the group recorded a further two albums, after which time Mclaughlin was almost completely absorbed in his acoustic playing with his Indian classical music based group Shakti (see below). A third album was recorded in 1976 largely due to contractual obligations. Around this time, McLaughlin also appeared on Stanley Clarke's School Days album, among a host of other musicians.

After the first reincarnation of the Mahavishnu Orchestra split, McLaughlin worked with the far more low-key, acoustic group Shakti. This group combined Indian music with elements of jazz and thus may be regarded as a pioneer of world music. Mclaughlin had already been studying Indian classical music and playing the veena for several years. The group featured Lakshmirnaraya L. Shankar (violin), Zakir Hussain (tabla), Thetakudi Harihara Vinayakram (ghatam) and earlier Ramnad Raghavan (mridangam). John was the first westerner to attain any acclaim performing Indian music for Indian audiences. In this group, Mclaughlin played a custom made steel string acoustic guitar made by luthier Abe Wechter and the Gibson guitar company, which featured two tiers of strings over the soundhole: a conventional six string configuration with an additional seven strings strung underneath on a forty-five degree angle - these were independently tunable and were played as "sympathetic strings" much like a sitar or veena. The instrument also featured a scalloped fretboard along the full length of the neck which enabled Mclaughlin to play bends far beyond the reach of a conventional fretboard. In 1979, he teamed up with flamenco guitarist Paco de Lucía and jazz guitarist Larry Coryell (replaced by Al Di Meola in the early 1980s) as the Guitar Trio. For the fall tour of 1983, they were joined by Dixie Dregs guitarist Steve Morse, who opened the show as a soloist and participated with The Trio in the closing numbers. The Trio, again featuring McLaughlin along with de Lucía and Di Meola, reunited in 1996 for a second recording session and a world tour. In 1979, Mclaughlin recorded the album "Johnny Mclaughlin: Electric Guitarist". This was the title on Mclaughlin's first business cards as a teenager in Yorkshire. This recording was a return to more mainstream Jazz/Rock fusion and to the electric instrument after three years of playing acoustic guitars, particularly his Gibson 2-tier custom-made steel string with the Shakti group. Mclaughlin was so used to the scalloped fretboard from his Shakti days and so accustomed to the freedom it provided him that he had the fretboard scalloped on his Gibson Byrdland Electric hollowbody. He also formed the short-lived One Truth Band who recorded one studio album: "Electric Dreams". The group had L. Shankar on violins, Stu Goldberg on keyboards, Fernando Saunders on electric bass and Tony Smith on drums. 1979 also saw the formation of the very short-lived Trio of Doom. Here McLaughlin teamed up with Jaco Pastorius (bass) and Tony Williams (drums). They only played one concert, at the Karl Marx Theater in Havana, Cuba on March 3, 1979, this concert was part of a US State Department cultural exchange program known by some musicians as the 'The Bay of Gigs'. They went on to record three of the tracks at CBS Studios in New York City, United States on March 8, 1979.

In the late '80s and early '90s Mclaughlin recorded and performed live with a trio including bassist Kai Eckhardt and percussionist Trilok Gurtu. The group recorded two albums: "Live at The Royal Festival Hall" and "Que Alegria", with latter featuring Dominique DiPiazza on bass for all but two tracks. These recordings saw a return to acoustic instruments for McLaughlin, performing on nylon-string guitar. On "Live at the Royal Festival Hall" McLaughlin utilised a unique guitar synth which enabled him to effectively "loop" guitar parts and play over them live. The synth also featured a pedal which provided sustain when pressed. McLaughlin played parts which sound overdubbed and creating lush soundscapes, aided by Gurtu's unique percussive sounds. This approach is used to great effect in the track "Florianapolis", amongst others. In 1986 he appeared with Dexter Gordon in Bertrand Tavernier's film "Round Midnight." He also composed The Mediterranean Concerto, orchestrated by Michael Gibbs. The world premier featured McLaughlin and the Los Angeles Philharmonic. It was recorded in 1988 with Michael Tilson Thomas conducting the London Symphony Orchestra. McLaughlin does improvise in certain sections.

In the early 1990s he toured with his Quartet on the Que Alegria album. The quartet comprised John McLaughlin, Trilok Gurtu, Kai Eckhardt and Dominique DiPiazza. Following this period he recorded and toured with The Heart of Things featuring Gary Thomas, Dennis Chambers, Matthew Garrison, Jim Beard and Otmaro Ruiz. In recent times he has toured with Remember Shakti. In addition to original Shakti member Zakir Hussain, this group has also featured eminent Indian musicians U. Srinivas, V. Selvaganesh, Shankar Mahadevan, Shivkumar Sharma, and Hariprasad Chaurasia. In 2003, he recorded a ballet score, Thieves and Poets, along with arrangements for classical guitar ensemble of favorite jazz standards, and a three-DVD instructional video on improvisation entitled "This is the Way I Do It" (which contributed to the development of video lessons) In June 2006, he released a hard bop/jazz fusion album entitled Industrial Zen, on which McLaughlin experiments with the Godin Glissentar as well as continuing to expand his guitar-synth repertoire.

2007, he left Universal Records and joined the small Internet-based Abstract Logix label that works closely with independent jazz, progressive rock, and world music bands. Recording sessions for his first album on the label took place in April. That summer, he began touring with a new jazz fusion quartet, the 4th Dimension, consisting of keyboardist/drummer Gary Husband, bassist Hadrian Feraud, and drummer Mark Mondesir. During the 4th Dimension's tour, an "instant CD" entitled "Live USA 2007: Official Bootleg" was made available comprising soundboard recordings of 6 pieces from the group's first performance. The album was available after that and all subsequent performances and a limited number were made available through Abstract Logix. Following completion of the tour, McLaughlin personally sorted through recordings from each night to release a second MP3 download-only collection entitled "Official Pirate: Best of the American Tour 2007". During this time, McLaughlin also released another instructional DVD entitled "The Gateway to Rhythm", featuring Indian percussionist and Remember Shakti bandmate Selva Ganesh Vinayakram (or V. Selvaganesh), focusing on the Indian rhythmic system of konnakol. John also remastered and released a shelved project dating back to 1980 called "The Trio of Doom" featuring jazz/fusion luminaries Jaco Pastorius and Tony Williams. The project had been aborted due to conflicts between Williams and Pastorius as well as what was at the time a mutual dissatisfaction with the results of their performance. On April 28, 2008 the recording sessions from the previous year surfaced on the album "Floating Point", featuring the rhythm section of keyboardist Louiz Banks, bassist Hadrien Feraud, percussionist Sivamani and drummer Ranjit Barot bolstered on each track by a different Indian musician. Coinciding with the release of the album was another DVD, "Meeting of the Minds", which offered behind the scenes studio footage of the "Floating Point" sessions as well as interviews with all of the musicians. McLaughlin is set to begin a late summer/fall tour with Chick Corea, Vinnie Colaiuta, Kenny Garrett and Christian McBride under the name "5 Peace Band".
From Wikipedia






Mahavishnu Orchestra - Live at Wichita KS 1974

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Mahavishnu Orchestra - Spirits of Bird [1972]

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Santana & Mahavishnu - At Saratoga Performing Arts Center [1973]

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John McLaughlin - Live at Antibes Jazz Festival [1996]

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Shakti - A Handful of Beauty [1976]

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Corea, McLaughlin, Holland & DeJohnette - Live in New York [1968]

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John McLaughlin - Extrapolation [1969]

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John McLaughlin & Mahavishnu - Live at Estival Jazz [1986]

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John McLaughlin - Time Remembered [1993]

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The Heart Of Things - Live In Paris [2000]

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28 comentários:

Edson d'Aquino disse...

Graaaaande Johnny McLaughlin!!!
Realmente, quem disser que se apaixonou por seu estilo de primeira -contextualizando-se na época em que ele surgiu, porque hoje é mole com essa penca de guitarristas 'esquisitos' que existem por aí- está mentindo. Foi uma ruptura total com a guitarra como estávamos acostumados a tocar. Acho, também, que em algum momento no meio do caminho ele se perdeu. O que é normal em se tratando de um músico absolutamente inquieto e que por isso se entedia muito com qualquer coisa que passa a dominar por completo. Ele e mais uma caralhada de gênios musicais como Miles, Beck, Bill Evans, Monk, Coryell, etc. Se vivo fosse, Hendrix também seria um eterno insatisfeito. Assisti John McLaughlin em 2 ocasiões. A primeira, no Maracanãzinho quando foi obrigado a tocar com a aparelhagem de palco e PA dos Mutantes e com as luzes do ginásio acesas, além de, em determinados momentos, a banda não poder tocar inteira pois estouraria o equipamento. O que aconteceu é que todo seu equipamento foi roubado na Dutra! Foi triste...
A segunda vez foi com o trio com Di Meola e De Lucia. Simplesmente, 3 de meus ídolos no instrumento juntos, estraçalhando. Sublime!
Belo post, ô cara-de-pau, hehehe.
[]ões

woody disse...

E aê, Sr. das Berlotas!
Olha só que coincidência, eu tb assisti em duas oportunidades, a primeira foi no ginásio do Canindé, da "gloriosa" Portuguesa F.C. e tb deu tudo errado. O som estava ruim, o bandolim falhou na hora do solo, mesmo assim o cara foi profissa e manteve a compostura. Na segunda foi em uma casa de shows no shopping Eldorado, que provavelmente não existe mais, o som foi Shakti, mas não tinha o L. Shankar, McLaughlin estava gripado no dia, mas como ele não canta... Rolou o som numa boa, a casa era pequena, deu para ver de perto e ainda tirei umas fotos. Foi mesmo bacana!

Anônimo disse...

caraca!!Q post lindo....tenho tudo mas foi um prazer ler tudo isso....
Pq no txt em português vc não cita o espetacular "apocalipse" ??
Foram marcos na minha vida!!!!
toco barítono por causa do extrapolation...
abrax a todos..
ringel@ig.com.br
www.scrutinizer.com.br

woody disse...

Gran Ringel!
De fato Apocalipse é uma obra prima em todos os sentidos. Não falei dela, porque estava apenas comentando como foi que conheci o McLaughlin, e quando esse disco saiu, eu já era fã de carteirinha. Mas já que vc comentou... Cara que disco maravilhoso!!! Eu coloco Apocalipse ao lado de grandes obras eruditas como a 9 de Beethoven e outras. Além do mais, a regência de George Martin está impecável. Agora tem o seguinte: eu posso não ter falado, mas o primeiro disco postado é o Mahavishnu Orchestra - Live at Wichita KS 1974, justamente a uma apresentação ao vivo da peça Apocalipse.

zico disse...

What a post!!!. Woody once more you scored. John McLaughlin is a monster of music. A trully great. And this amazing blog is too without a doubt. Obrigado.

Anônimo disse...

Parece que o link do shakti está com defeito.

woody disse...

Thanks Gkapageridis, enjoy the records.

Best wishes,
WOODY

woody disse...

Caro anônimo, testei o link e está funcionando normalmente, creio que foi um problema momentâneo, tente outra vez. Se não der certo, esse disco tb foi postado no Lágrima Psicodélica. Aqui está o link:

http://rapidshare.com/files/64954205/John_McLaughlin_-_1975_-_Shakti.rar

Abraço,
WOODY

Miguel disse...

Fala buddy Woody naum gosto deste João naum, mas tô passando aqui p t desejar bão domingo e testando minha conta n brog pq tão usando meu nome em vão mesmo eu naum sendo Deus heheehe.
Tõ fazendo um tratamento psiquiátrico p SUS e tô mais light hehehehe
Vamo vê s o Morcegão aceita meus comentários.
Abraços, Miguel

woody disse...

Ô da Miguelagem!
Naum vou nem dormir direito sabendo que vc naum gostou do post!
Hehehehê!!!!

Anônimo disse...

BOOGIE, COMIGO FOIU MAIS OU MENOS IGUAL SÓ QUE EM 72, ATÉ AÍ EU CURTIA E MUITO O WOODSTOCK, ZEP, PURPLE E PROGRESSIVOS, AÍ UM DIA ASSISTINDO UM PROGRAMA DA GLOBO, O SABADO SOM ( QUEM APRESENTAVA ERA O NELSON MOTTA) PASSAVA ALGUNS CLIPS DE SHOWS, E NUM SABADO ELE PASSOU A APRESENTAÇÃO DA MAAHAVISHNU NO FESTIVAL DE PORTO RICO O MAR & SOL, CARA, NA ÉPOCA TODO MUNDO CABELUDO, ENTRA NO PALCO DUAS GAROTAS DE BRANCO COLOCAM NOS CANTOS DO PALCO INCENSOS E ENTRA A BANDA, JOHN COM O CABELO CURTINHO TUNICA BRANCA E UMA GUITAR DE DOIS BRAÇOS, FALOU ALGO QUE DAVA A ENTENDER QUE ERA A RESPEITO DA PAZ NO MUNDO, PELA CARA DO PUBLICO E ATÉ A MINHA PARECIA QUE IA ROLAR UNS SONS TIPO HAREKRISNA, DE REPENTE OS CARAS ATACAM DE THE NOOWARD RACE, 13:00 MIN. DE UMA SONZEIRA, TECNICA, ESPIRITUALISMO, ENERGIA, PERFORMANCE DOS MUSICOS UMA SONORIDADE TOTALMENTE DIFERENTE DO QUE ROLAVA, BOM! PRA CONCLUIR, PRA MIM A GUITARRA TEM LANCES, DIGO LANCE POR NÃO ACHAR O TERMO CORRETO, A GUITAR LISERGICA DO HENDRIX E A GUITAR TECNICA E ESPIRITUAL DO MCLAUGHLIN, É LÓGICO QUE HOJE EM DIA TEM UM MONTE DE BONS OU ATÉ ÓTIMOS GUITARS, MAS PRA MIM JIMI E JOHN SAAÃO OS CARAS, CHEGOU UMA ÉPOCA QUE EU ACHAVA QUE TINHA TUDO DO JOHN, E AGORA GRAÇAS A VCS DO BLOG VEJO ESSE LIVE AT WICHITA E O HOLLAND, COREA, MUITO OBRIGADO PELO ÓTIMO TRABALHO DE VCS E UM ABRAÇÃO, VOU PARAR POIS SE FOR PRA MIM FICAR FALANDO DE MUSICAS E MUSICOS A INTERNET É PEQUENA PRA MIM, HE!HE!HE! ABRAÇÃO A TODOS AÍ E AOS MAHAVISHNOSMANIACOS COMO EU!!!!!!!! (ORKUT- SERGIO BATERA SBC)

woody disse...

É Sérgio, Mahavishnu não é todo mundo que consegue curtir mesmo, até porque, para gostar tem que entender e uma música complexa como a dele não é qualquer um que entende. Tô contigo e não abro Jimi e John são os caras!!

Abraço,
WOODY

Anônimo disse...

Puta dica linda Woody....nao sabia disso...
O regente do apocalypse nao é o michael tylson thomas???

Sensacional!!
ringel@ig.com.br

woody disse...

Mister Saxx,
a regência é mesmo do Michael Tilson Thomas, tal qual vc falou. Mas pega a contra capa do LP e dá uma olhada na foto que mostra toda a trupe. O cara de branco entre o Michael Tilson e o John McLaughlin (os três da frente) é o nosso amigo George Martin, que como produtor do disco certamente deu uma mãozinha com seus tradicionais arranjos e orquestrações, mas a regência ficou mesmo a cargo do Micheal. Falha nossa!!! Sorry!

Abraço,
WOODY

Anônimo disse...

EXTRAORDINÁRIO..... Vou ver agora mesmo...

Abrax!!!
Ringel

Edson d'Aquino disse...

Do 'Apokalypse' ainda guardo minha versão em vinil imported. Como é bom parar pra ouvir esse disco. E gosto muito dos trabalhos com as irmãs Labeque.
[]ões

woody disse...

Pois é Berloteiro, parece que o trabalho com as irmãs Labeque, foi muito além, ele se casou com a Katia Labeque. Sabia dessa? Pelo menos foi o que ouvi dizer por aí!

warlock disse...

Thank you so much for this post. I have looked for the Santana McLaughlin in mp3 for a LONG time.You definitely made this country boy's day. Again, many THANKS!

woody disse...

Be my guest Warlock!

Cheers,
WOODY

Dr. Fusion disse...

Fantastic post and a great blog you have Woody ! Thanks for all these precious jewels ! Keep up the good music :-)

Peace !

woody disse...

Thanks Dr!
But you must to know, some of this records was found in your great blog.

So, thanks to you too!
Best wishes,
WOODY

warlock disse...

Thank you so much for this post. The Wichita show is just AMAZING! Want to wish you the happiest holidays and hopefully a wonderful new year.

woody disse...

Thanks Warlock,
The Wichita show is really great, I love this bootleg.
A big, great, wonderful, fatastic, amezing Xmas and new year for you, your family and frends.

Alan disse...

Siempre habia querido esuchar el "Time Remembered" porque me lo habian recomendado mas nunca lo encontraba, y me parece excelente, tan calmo, de paisajes relajantes, diria que es muy espiritual,desde Peru, Muchas Gracias!!!!!!!!!!!

woody disse...

Hello MadAlan!

Gracias por su comentário.
Eu sou suspeito para falar desse disco, porque sou um grande fã de Bill Evans e John McLaughlin, portanto, só poderia falar bem de Time Remembered. Para mim é um grande disco e de grande espiritualidade, como você bem notou.

Enjoy!
Saludo de Brasil,
WOODY

Mar Muerto disse...

saludos woody! me encantó tu blog, aún mas,te agradezco que hayas posteado el disco de mahavishnu en wichita, pues es muy dificil conseguir un disco en vivo de la formación del 74, pues casi todos los que he encontrado son del 73 para abajo.
Gracias de nuevo Woody, espero que no tengas muchos problemas leyendo el español, me gustaria escribirte en portugues, pero conozco muito poco de el. pero afortunadamente nuestras idiomas son muy parecidos, nos podemos entender.

muchas gracias amigo.

woody disse...

Saludo Aturo!

Gracias por su cometário y bienvenido a esta casa. Usted encontrará buenos bootlegs del McLaughlin y del Mahavishnu en el blog del Dr. Fusion (http://troward.blogspot.com/).

El tipo es un holandês que ama mucho John McLaughlin y su música. Todos los archivos están en FLAC.

Buno, creo que entendes mi "portunhol".

muchas gracias a usted también.

WOODY

Anônimo disse...

Amiable fill someone in on and this post helped me alot in my college assignement. Thanks you on your information.