quinta-feira, 31 de janeiro de 2008

SCRAPOMATIC





Uns dias atrás eu estava ouvindo uma gravação da Derek Trucks Band e a voz do cantor me chamou a atenção. Parecia ser Warren Haynes e de repente ficou mais grave. Seria o Tom Waits em alguma participação especial? Eu fui conferir e descobri que não era nenhum, nem outro, o dono daquelas cordas vocais era Mike Mattison. Quem!? Fui procurar me informar e encontrei o Scrapomatic, a banda do cara. Uau! Me pegou na primeira orelhada, um blues com alta influências de raízes e ao mesmo tempo contemporâneo. Consultando o E-Music, um site de baixar músicas que eu assino e recomendo, achei o mais recente disco deles, o Alligator Love Cry que estou entregando de bandeja aqui para vocês. Quanto à história da banda não encontrei quase nada a não ser um texto fraco que estava no site oficial e tudo que consegui saber sobre o Scrapomatic foi retirado desse texto, mas o que mais importa saber nisto tudo é que é blues da melhor qualidade e sem cheiro de mofo!

O Scrapomatic é natural de Minneapolis - MN (USA) e começou com o cantor Mike Mattison e o guitarrista e compositor Paul Olsen, ambos influenciados por jazz e blues. Eles começaram a tocar juntos em meados de 1990. Não demorou muito para serem agraciados com o Minnesota Music Award nas categorias de Best R&B Group (Melhor Grupo de R&B) e Best Male Vocalist (Melhor Vocalista Masculino). Em 1997 o duo foi tentar a sorte no Brooklin, passando por quase todos os locais da área metropolitana de Nova York, inclusive o Carnegie Hall. Até que, em 2003, eles conseguiram gravar um álbum batizado com o nome do grupo e lançado pelo selo Artists House. Foi o suficiente para saírem do ostracismo e o jornal Boston Herald colocou o disco entre os dez melhores lançamentos do ano em meio aos chamados “hidden pearl” (pérola oculta) caracterizando-os como “o aperitivo perfeito do blues”. O Savannah Morning News também adorou o trabalho e publicou: “o Scrapomatic reafirma que a boa música ainda tem o poder de alimentar a alma.”

Fora das atividades do Scrapomatic, Paul Olsen permanece ativo em Nova York como bandleader, onde recebeu um importante prêmio da ASCAP (American Society of Composers, Authors and Publishers) pela autoria de “Transition” música do primeiro álbum deles. Mike Mattison assumiu a função de cantor principal na Derek Trucks Band em 2002, fazendo 125 apresentações anuais com o famoso guitarrista virtuoso. Seu primeiro disco de estúdio com a Derek Trucks, foi o Songlines, lançado pela Columbia Records em fevereiro de 2006, conseguindo as críticas mais favoráveis que a banda já obteve até hoje, sendo apontado por muitos como o melhor disco do grupo. Mas Mike também está no álbum Live at Georgia Theatre, de 2004, igualmente festejado pela crítica.

Como uma pegada nova, tanto para o blues urbano quanto para o rural, Scrapomatic chega com uma convincente variedade de faixas vibrantes, emocionais e cruas ao fazer sua estréia pelo selo Landslide Records. Alligator Love Cry o segundo lançamento em CD da banda, apresenta um blues poderoso, com sólido alicerce, encoberto com uma empolgante mistura de jazz, soul, alta carga vocal e um memorável sabor de scat (para quem não sabe, scat é um jeito de cantar imitando um instrumento, prática muito comum no jazz através de Ella Fitzgerald, Bobby Mcferrin, Louis Armstrong...). Bem, o disco está ai, e de quebra ainda vai dois bootlegs do Scrapomatic com excelente qualidade de áudio, mas com uma ressalva: em Live at Count de Hoernle aparecem às vozes de uma conversa durante umas duas faixas, provavelmente do apresentador que deixou o microfone ligado enquanto a banda tocava, mas fora isso o som está ótimo. Também vai no pacote um bom bootleg da Derek Trucks Band ao vivo no Sioux Falls Jazz and Blues Festival e os dois discos com a participação Mike Mattison, cortesia do amigo Ser da Noite, linkados diretamente do blog Collective-Collection. Ai está um pote cheio de mel, que é para vocês se lambuzarem de vez!


Scrapomatic


With a fresh take on both urban and country blues, Scrapomatic arrives with a convincing array of raw, outspoken and emotional tracks as they make their Landslide Records debut. Alligator Love Cry, the bands second CD release, demonstrates a solid foundation of potent blues, overlaid with a stunning mixture of jazz, sweet soul, highly charged vocals and a memorable taste of scat. The new album, enriched with themes that reverberate from street to bayou, has songs that can rock you down to sleep or stand up and slap you blind. Produced by five-time Grammy award-winning producer John Snyder and recorded at Dockside Studios in Maurice, LA., Alligator Love Cry boasts an exuberant collection of powerful songs that explore the often-blurry heights and depths of everyday life and the inner workings of the soul. Eleven originals surround cover tunes by The Replacements (Goddamn Job) and a public domain sing-along (I Belong To The Band). The album kicks off with Louisiana Anna, a laconic tribute to the Southern bar scene (or is it?) by way of a booming tuba backing, while the searing Horsemeat nails the harsh reality of street life. Conversely, So Much Love shows affection personified and a great big heart. Other standout originals include Lotus, an intriguing take on eccentric Manhattanites, the slide guitar driven, humor-laced Aint Got The Smile, and the melancholy but cathartic Graveside Blues.

The release is bolstered by an accompaniment of a savvy group of artists. Highlighting the guest appearances is new EMI Manhattan artist Kristina Beaty (vocals, violin) whose fiddle work and vocal harmony shine on the wayward travel epic, The Long Way Home. Beaty also soars on lead vocal for her own composition, The Other Side. Other musicians featured include Jeff Lipstein (drums, percussion) formerly with And You Shall Know Them By the Trail of the Dead and rock-legend David Johansen; George Rush (electric and acoustic bass, tuba, and vocals), formerly with Dan Zanes, and on loan from country-rock outfit Hem; and Robert Campo (trumpet) who made his name as a sideman with blues institution Clarence Gatemouth Brown.

Hailing from Minneapolis/St. Paul, MN and schooled individually in jazz, roots and blues music, Mike Mattison and Paul Olsen began playing together in the mid-1990s. After being recognized with Minnesota Music Award nominations for Best R&B Group and Best Male Vocalist, the duo decamped to Brooklyn, NY in 1997 and have since stomped their way through nearly every venue in the metropolitan New York area, including Carnegie Hall. In 2003, they recorded their self-titled debut album at Dockside with Snyder, which was released on his Artists House label. Chosen by the Boston Herald as one of its top ten hidden pearl releases of the year, the newspaper called it the perfect blues appetizer. The Savannah Morning News said Scrapomatic reaffirms that good music still has the power to feed the soul.

Aside from his Scrapomatic duties, Paul Olsen remains active in New York City as a bandleader and an ASCAP award-winning songwriter, for Transition from the duos first album. Mike Mattison joined The Derek Trucks Band in 2002 as its lead singer, and performs 125 dates annually with the renowned guitar virtuoso. Songlines, his first studio album with the group, was released on Columbia Records in February 2006 and garnered critical acclaim from The New York Times, Rolling Stone, Entertainment Weekly, and USA Today among others. Mattison is also featured on the recent DVD release by the DTB, Songlines Live.
From -> http://www.pbase.com/just_tim/scrapomatic




Alligator Love Cry


Live at Mexicali Blues


Live at Count de Hoernle


Live at Sioux Falls Jazz & Blues Festival 1
Live at Sioux Falls Jazz & Blues Festival 2


Songlines 1
Songlines 2


Live at Georgia Theatre 1
Live at Georgia Theatre 2
Live at Georgia Theatre 3
Live at Georgia Theatre 4

26 comentários:

Sergio disse...

Me amarrei, Woody. Baixarei o outro, primeirão, 'Scrapomatic'.

Derek Trucks é uma banda que conheço já há bom tempo, mas nunca encheu meus olhos. Em cada álbum havia 3 ou 4 faixas que muito me agradavam mas no mais deixava a desejar. Agora fiquei curioso com esse DT que indicas. Veremos e ouviremos, como de hábito, na máxima de Mrs. Herbie Hancock, com encantamento. O que quer dizer, sem prejulgar.

woody disse...

Gosto bastante do DTB, e se vc gostou do Scrapomatic vai curtir os discos do Derek que postei. Na verdade postei só um o Live at Sioux Falls Jazz & Blues Festival. Os outros dois são links do Ser da Noite. Agora, cá para nós, apesar da crítica encher a bola dos dois mais recentes da DTB, eu ainda prefiro o primeiro que tem uma linha mais jazzistica. Não que eu ache os outros fracos, porque são muito bons, só uma questão de gosto. Na verdade o DTB aqui é só para encher linguiça o negócio é o Scrapomatic. Cara me amarrei no Live at Mexicali Blues, um acústico espetacular, se vc ainda não ouviu eu recomendo!
Eu não encontrei o primeiro disco vc tem o link?

Abraço,
WOODY

Sergio disse...

Tou na busca no Soulseek, do 1º. O 1º é o homônimo, né? Pois se for, acho q vai ser difícil pq não apareceu nem esse q vc postou. Só duas músicas avulsas dele. Mas soulseek é assim, as vzs. Não aparece nada em uma semana de repente acontece. O negócio é ter paciência. Cara, vc ainda não ouviu o Helium Magic City e o solo da Mary Timony? As opiniões a respeito q mais me interessavam, tua e do Maddy até agora nada. Quando ouvir dá tuas impressões lá. Valeu!

woody disse...

Meu eu não só ouvi ambos, como gastei a ponta dos dedos digitando um longo texto sobre lá no seu blog. O lance é que depois, qdo fui conferir a resposta, a mensagem não estava mais lá. Fiquei meio encanado e concluí que vc não tinha gostado da minha resposta, porque eu afirmava categoricamente que não havia progressivo ali, e pensei que vc tinha deletado. Como tinhamos acabado de debater longamente sobre o que é fusion e o que é jazz, achei por bem não falar mais nada. Só agora estou sabendo que vc nunca leu a minha resposta. O pior é que não há engango, e resposta estava lá, aonde foi parar????? Isso é um mistério!!!

Sergio disse...

Pô, brother, se não apagava nem as ofenças q faziam sobre a qualidade das postagens, ia apagar a sua resposta? Pelamor de Deus! O q está acontecendo naquele blog? E o que está acontecendo com o meu conceito em relação aos que me visitam?

As vzs postamos comentários e quando mandamos publicar não se completam. Já aconteceu várias vzs comigo.

E o fato d'eu ver progressivo no som dos caras, vc não, não faz de mim nem de vc os donos da verdade. Eu tenho uma visão ampla demais sobre esses rótulos. Sem contar que a tal influência está descrita no release da Matador. Não acredito que os membros da banda descordem do que foi descrito sobre o som deles em sua própria gravadora, concordas? Mas de qualquer forma, antes conheci o Helium, vi neles algo de prog. e só depois, na pesquisa, encontrei o release da Matador, confirmando minhas suspeitas.

Mas, em tudo isso, Woody, vos garanto e eu espero que acredite: a gente pode até discutir e brigar sobre nossas convicção, mas jamais vou apagar comentário com o qual não concorde a respeito de opinião de 3ºs, inda mais a sua. Aproveita pra dar mais uma ouvida, o que não será sacrifício, e se não for pedir muito, postar um comentário lá. Agora que o tempo passou, vc pode, quem sabe, rever sua opinião.

Vou até olhar se tem um comentário apagado lá. Mas acho que não. E como só eu posso apagar completamente um comentário sem deixar vestígios, te digo: eu não apaguei nada.
Abraço!

Unknown disse...

Amigo Woody:
Meu, que descoberta fantástica! Essa pesquisa que você fez para chegar ao músico me elembrou muito o que acontecia nos anos 70, quando aparecia uma banda, você ficava maluco com o som e depois ia atrás de tudo que os caras faziam...
Não tenho palavras para agradecer...
Grande abraço

woody disse...

Sergio,
eu disse que achava que vc tinha apagado por mera dedução, não pensei nada mais e nem condenei atitudes. Na verdade quando eu vi que não estava lá o comentário que passei uma meia hora escrevendo, deixei barato muito mais pela preguiça do que qualquer outro motivo que a vossa vã filosofia possa imaginar. Depois de ler o seu comentário, mantenho a mesma opinião que antes (embora vc não a tenha lido), com uma resalva: o release da Matador estava chutando (jogando verde) e falou um bobagem. Aliás aonde se encontra mais besteira em termos de resenha musical é justamente nos releases promocionais, justamente por serem promocionais. Os caras estão querendo vender uma idéia, mesmo que seja o pior disco do mundo vc nunca vai ler isso num release promocional. Sacou? Talvez essa tenha sido a intenção, mas o tiro errou o alvo. Agora estou meio apressado, mas prometo que volto lá e deixo a minha opinião com todos os porques, para que vc entenda melhor o meu ponto de vista e também a lógica do meu pensamento.

woody disse...

Anselmo,
nem precisa agradecer, na verdade sou eu que agradeço a você pelo comentário, como vc bem disse é como nos velhos tempos, a gente gosta de um som e vai atrás das informações louco para saber tudo sobre. Quando posto o disco com todas as informações que encontrei é justamente porque quero partilhar essas coisas com os outros, trocar idéias, debater, etc e tal... Por isso os comentários são uma espécie de combustível dos blogueiros, o motivo de tudo isso. Pelo menos para mim e, acredito, muitos dos caras que conheci por aqui.

Valeu!
WOODY

Fred Benning disse...

KRA VALEU A PESQUISA! BOM DE MAIS!
ABRAÇO.

woody disse...

FRED BENNING
Bom que vc gostou cara, eu também me amarrei, sou muito chegado no Blues e esse é dos bons!

Abraço
WOODY

Anônimo disse...

hello,

what is this?

Who is Frank Zappa Albums?

This is fuck .

Jack

Edson d'Aquino disse...

Caraca, Woody, pra vc ver como são as coisas: desde que baixei o Live At Georgia Theater, bem na época em que foi lançado, fiquei chapado com a voz do Mike Mattison mas pensei: 'Esse é o cara que faltava à banda! Pena que não vai esquentar lugar'. Pensei assim devido ao fato de que a DTB não deve vender pracaralhoabeça e um cara com esse potencial vocal deve almejar ser o mais novo american idol. Nem me dei ao trabalho de pesquisar nada sobre ele. Aí, veio o 'Songlines', realmente o melhor disco da banda pois equilibrou perfeitamente todas as influências do Derek e, surpresa!, o cara ainda estava lá. Ainda bem que alguém, você, se deu ao trabalho de correr atrás das obras deste cantor fabuloso.
Já tô baixando!
Saudações alvinegras!

woody disse...

Hi Jack!
I love Frank Zappa, but this blog is not exclusive for Zappa records. You must to look in:
http://frzappa.blogspot.com/
http://zappafromhell.blogspot.com/

But keep in touch, ´cause I'll to post more Zappa in future.

Best wishes
WOODY

woody disse...

Edson,
Também me impressionou o vozerão do Mike Mattison, mas tenho minhas dúvidas se ele vai continuar com o Derek, porque a DTB tem mudado muito a cada disco. Já o caso dele ser um new american idol, não acho provável, não por falta de potêncial, mas devido ao blues-rock não ser tão prestigiado hoje em dia como fora outrora. Também gostaria de ver a evolução do Scrapomatic, mas no momento tudo é incerto, então só nos resta esperar e ver o que vai rolar. Particularmente eu torço para a continuidade dele nos dois grupos.

Abraço,
WOODY

Edson d'Aquino disse...

Meu caro, quando a indústria se interessa tenta de tudo. Praticamente acabaram com a carreira de um excelente cantor chamado Bo Bice, a quem tentaram lançar cantando material composto por contratados e para vender milhões. Até conseguiram esse feito. No entanto, ele insistiu que seu segundo álbum -o 1º é realmente fraquinho- fosse gravado com sua banda de sempre, a Sugarmoney, e tivesse um som mais sujo, condizente com suas raízes blues/southern. Por isso, Mr. Clive 'Dracula' Davies rescindiu seu contrato e congelou sua carreira. Mas ele está tentando lançar independente e, sinceramente, espero que se dê bem. O cara, devido a esses problemas, parece até que adquiriu sérios problemas estomacais. O mercado é phoda!
[]ões

woody disse...

Eeeé! Não é mole não!!

Edson d'Aquino disse...

Cara, depois de digitar aquele comentário, fui pesquisar em cima do Bo Bice e não é que o cara conseguiu driblar o Mr. Drácula, criou seu próprio selo e lançou seu 2º disco em novembro passado da forma como sempre desejou? Já baixei e, mermão, é uma porrada!!! Uma mistureba de Allman Bros, Lynyrd, Black Crowes, Blackfoot e Blood, Sweat & Tears matadora.
Essa próxima semana vou postar.
[]ões

Esquadrão SS disse...

Cara, que disco mais agradável de se escutar! Os instrumentos de sopro fizeram os acordes manjados de blues soarem diferentes e dar uma atmosfera peculiar. Excelente post, Woody!! Abraço

woody disse...

Edson,
hoje em dia é bem mais fácil fazer um disco e isso tem levado muita gente boa a sair das garras dos "vampiros" e abrir mão do lucro fácil para fazer um trabalho personificado. Mas os pré fabricados continuam por ai!
Eu não conheço do Bo Bice, mas qdo vc postar certamente vou querer conferir.

Abraço,
WOODY

woody disse...

O do Esquadrão SS,
de fato é mesmo bem agradável e essa atmosfera de sopros da um sabor especial, pricipalmente aquela tuba fazendo os baixos como nos antigos blues lá nos seus primórdios.

Edson d'Aquino disse...

Caraaaaaca,
Os caras viajam por todas as modalidades das raízes do blues, bluegrass, country e o escambau. Até um toque New Orleans tem na parada. E a voz dele tá muuuuuiiito diferente dos trabalhos com a DTB, está mais Louis Armstrong.
Agora, o nome da banda -embora não tenha a menor idéia do que significa- não condiz com o som. Pô, parece nome de banda de prog ou post-rock, né não?
[]ões

woody disse...

Agora que vc falou, eu não tenho a menor idéia o que quer dizer exatamente Scrapomatic, mas de fato não lembra nada New Orleans, bluegrass, raízes do blues e afins, pelo menos para nós ignorantes do idioma anglo-saxão!

Scrap tem uma série de significados: pedaço, parte; recorte; briga, pancadaria; detrito, descartável, sucata, ferro-velho, jogar fora; desembaraçar-se de; brigar

Agora isso + omatic... Sei lá mil coisas!!! Mas que o som é bom, isso lá é verdade!!!

Anônimo disse...

Seu blog é incrível, camará!
Gostei demais!
Valeu a visita ao Solidown e espero que volte sempre.

Abraçonoros

(((Solidown)))

woody disse...

Obrigado (((Solidown))),
pode deixar que volta e meia eu apareço por lá.

Abraço,
WOODY

Marcello 'Maddy Lee' disse...

Véi Woody,
gostei muito do som, mais ainda dos vocais, muuuuuuito foda! Gostei até dos 'ao vivo', coisa a que não sou muito chegado.
Valeu, valeu, valeu!!!
Abração.
ML

woody disse...

Marcello,
resolvi postar esse som porque eu tinha acabado de conhecer e foi tipo amor a primeira ouvida. Adorei e sai catando tudo por aí. Postei sem maiores pretenções pois não achava que tanta gente assim iria curtir como eu. Mas pelo visto eu estava enganado e o Scrapomatic agradou uma grande gama de freqüentadores da casa. O que no final foi ótimo pois mostrou que estamos em sintonia fina!

Abraço,
WOODY