Quatermass - Selftitled [1970]
Formado em 1969, na Inglaterra, o Quatermass era composto por Mick Underwood na bateria, Peter Robinson nos teclados e Johnny Gustafson no baixo e vocais, músicos de grande experiência que se não alcançaram o sucesso esperado juntos, sempre estiveram rodeados de nomes famosos e deixarem um grande legado para o rock and roll. A origem dos músicos remonta a bandas como Episode Six, do vocalista Ian Gillan (Deep Purple). Inclusive, foi o próprio Underwood quem recomendou Gillan para o guitarrista Ritchie Blackmore, já que tanto Nick Simper (baixo) como Rod Evans (vocal) haviam sido dispensados a pouco do Purple (que com a entrada de Gillan e Roger Glover teria sua mais clássica formação de todos os tempos). Além do Episode, Mick Underwood também tocou com Blackmore no The Outlaws, cujo beat rock chegou a fazer um relativo sucesso.
A idéia do Quatermass era fazer hard progressivo, usando influências de outros grandes power trios da época como Nice, Cream e Jimi Hendrix Experience, etc. Gravado pela Harvest, o disco abre com a faixa Entropy , uma instrumental breve que apenas serve de degustação para o que vem em seguida: Black Sheep of the Family, um clássico absoluto, que foi regravado com grande sucesso pelo Rainbow, em 1975, no álbum de estréia do Ritchie Blackmore's Rainbow. O incrível é que a versão original do Quartermass, mesmo sem guitarra, consegue preencher todos os espaços com ótimas linhas de baixo e teclados. O disco segue com Post War Saturday Echo uma longa balada blueseira típica da época, onde Gustafson esbanja categoria com vocal seguro e baixo de arrebentar. Outro grande clássico é Good Lord Knows com acompanhamento de violas, violonos e cellos. Já Up on the Ground é outra coisa, seguindo na linha hard, lembra algumas faixas do seminal In Rock, do Deep Purple. Gemini discorre sobre a inconstância de humor que existe num típico geminiano; Make Up in Your Mind mantém o excelente nível com um refrão ganchudo e que faria qualquer banda atual de hard rock tocar a revelia nas MTV da vida. A próxima é Laughin' Trackle, faixa instrumental numa linha mais jazzística, destacando um arranjo de cordas e um teclado bem interessante. Para fechar, retorna à coda de abertura, Entropy, desta vez com apenas 0m40s. Ainda como faixas bônus, temos a ótima One Blind Mice e Puting , esta última, um lado B do primeiro single do Quatermass.
Após o lançamento de seu álbum de estréia, o Quartermass recebeu diversas críticas positivas que, inclusive, levaram o trio a fazer uma turnê pelos Estados Unidos. Apesar da expectativa, a falta de investimento em publicidade e de uma boa assessoria, fez com que a banda não conseguisse o êxito esperado, levando o grupo ao final em abril de 1971. Após o encerramento, Gustafuson juntou-se com John Cann e Paul Hammond, ex-Atomic Rooster, e criou o Hard Stuff. Ele também foi membro do Roxy Music, tocando em álbuns essenciais como Strandled (1973), Country Life (1974) e Siren (1975), participando da vitoriosa turnê da banda em 1976, que rendeu o álbum Viva! Além de tocar com Kevin Ayers, do Soft Machine, Ian Hunter do Mott the Hoople, e Steve Hackett do Gênesis. Mais tarde acabou se firmando na Ian Gillan Band. Já Peter Robinson alcançou relativo conhecimento tocando com Phil Collins na banda de jazz rock Brand X. Sem dúvida, apesar da falta de reconhecimento, o Quatermass foi uma das grandes bandas dos anos 70 que vale a pena ouvir do começo ao fim e cuja obra ficou eternizada como algo de extremo bom gosto e qualidade.
-> Texto retirado do site Scream & Yell, de autoria de Wagner Xavier para a seção Rock Raro.
A idéia do Quatermass era fazer hard progressivo, usando influências de outros grandes power trios da época como Nice, Cream e Jimi Hendrix Experience, etc. Gravado pela Harvest, o disco abre com a faixa Entropy , uma instrumental breve que apenas serve de degustação para o que vem em seguida: Black Sheep of the Family, um clássico absoluto, que foi regravado com grande sucesso pelo Rainbow, em 1975, no álbum de estréia do Ritchie Blackmore's Rainbow. O incrível é que a versão original do Quartermass, mesmo sem guitarra, consegue preencher todos os espaços com ótimas linhas de baixo e teclados. O disco segue com Post War Saturday Echo uma longa balada blueseira típica da época, onde Gustafson esbanja categoria com vocal seguro e baixo de arrebentar. Outro grande clássico é Good Lord Knows com acompanhamento de violas, violonos e cellos. Já Up on the Ground é outra coisa, seguindo na linha hard, lembra algumas faixas do seminal In Rock, do Deep Purple. Gemini discorre sobre a inconstância de humor que existe num típico geminiano; Make Up in Your Mind mantém o excelente nível com um refrão ganchudo e que faria qualquer banda atual de hard rock tocar a revelia nas MTV da vida. A próxima é Laughin' Trackle, faixa instrumental numa linha mais jazzística, destacando um arranjo de cordas e um teclado bem interessante. Para fechar, retorna à coda de abertura, Entropy, desta vez com apenas 0m40s. Ainda como faixas bônus, temos a ótima One Blind Mice e Puting , esta última, um lado B do primeiro single do Quatermass.
Após o lançamento de seu álbum de estréia, o Quartermass recebeu diversas críticas positivas que, inclusive, levaram o trio a fazer uma turnê pelos Estados Unidos. Apesar da expectativa, a falta de investimento em publicidade e de uma boa assessoria, fez com que a banda não conseguisse o êxito esperado, levando o grupo ao final em abril de 1971. Após o encerramento, Gustafuson juntou-se com John Cann e Paul Hammond, ex-Atomic Rooster, e criou o Hard Stuff. Ele também foi membro do Roxy Music, tocando em álbuns essenciais como Strandled (1973), Country Life (1974) e Siren (1975), participando da vitoriosa turnê da banda em 1976, que rendeu o álbum Viva! Além de tocar com Kevin Ayers, do Soft Machine, Ian Hunter do Mott the Hoople, e Steve Hackett do Gênesis. Mais tarde acabou se firmando na Ian Gillan Band. Já Peter Robinson alcançou relativo conhecimento tocando com Phil Collins na banda de jazz rock Brand X. Sem dúvida, apesar da falta de reconhecimento, o Quatermass foi uma das grandes bandas dos anos 70 que vale a pena ouvir do começo ao fim e cuja obra ficou eternizada como algo de extremo bom gosto e qualidade.
-> Texto retirado do site Scream & Yell, de autoria de Wagner Xavier para a seção Rock Raro.
Quatermass – Selftitled
Quatermass is an album by British progressive rock band, Quatermass, first released in May 1970. It has been described as "a keyboard dominated chunk of heavy progressive rock... a popular part of the eccentric Harvest label."[1] Based around organ, bass and drums, Quatermass is a quintessential British prog rock album, destined to remain a cult classic and also one of the first albums in the vein of progressive metal.[2] Overall, the album is well-rounded, technically competent and complex, yet retaining a distinctive swing time rhythm as would be expected from a trio that were at their core a strong rhythm section. Throughout, the album flows easily from mid-tempo rock to avant-garde instrumental to bluesy soundscapes. The álbum open with "Entropy" is a very quiet keyboard-based melody, vaguely cyclic in nature. On vinyl editions of the album it is so quiet it almost gets lost in the groove noise, even on near-mint copies, but on digitally remastered CD copies the track is much clearer and reveals a deep organ-pedal bass underpinning the melody. "Black Sheep Of The Family" is the album's first full length piece, beginning with a series of crashing chords, interspersed with powerful drum breaks. The backing tracks are a layered mix of organ and piano, arranged to make a guitar unnecessary. "Post War Saturday Echo" is a slow electric blues number with delayed and double-tracked vocals in stereo, which combine with the multi-layered keyboard tracks to lend an "otherwordly" quality to the piece. The balladic "Good Lord Knows" is performed as a prayer by John Gustafson, backed by harpsichord and strings. The string arrangements were by Peter Robinson. The next track switches the tempo, "Up On The Ground" being a powerful hard rock song with virtuoso bass riffing and rock organ solos. With "Gemini" Peter Robinson again arranges piano and organ to form a texture which leaves no requirement for a guitarist. "Make Up Your Mind" is an example of stop-time instrumental, and also features explorative keyboard riffs in odd time signatures punctuated by drum and bass licks. "Laughing Tackle" is an extended, often exploratory piece, which commences with a pulsating, bounding bass guitar pattern and cymbal work, double tracking by Robinson on electric piano and organ, and a slow-building organ solo culminating in a descending chord break signalling the start of a Mick Underwood drum solo highlighted by extensive rolling. The original vinyl release then closed with the repeat of the intro, "Entropy (Reprise)." Of the bonus tracks which feature on subsequent reissues, "One Blind Mice" is the best known, having been released also as a single, and demonstrates a heavy rock influence and descending chord progression. The organ solo releases into a phasing wash which carries through to the final verse and chorus. "Punting" has solid bass and drum lines textured with exploratory musings by Peter Robinson using the ring-modulator.
-> Text from Wikipedia.
16 comentários:
Meu bom e velho Woodywoodpecker, Quaternas...: Já tinha dado uma pré ouvida que não valeu uma avaliação. Dessa vez fui mais fundo e vos digo...: fraco. Impaciente, ia quase mandando pra lixeira... Porram!!!! e sempre há um "porram", graças a Deus neste caso, como a bolachina foi indicação vossa e em sendo, sempre há uma esperança, fui pulando o que não me agradava, o tudo que é repetitivo em termos de rock progressivo, até surgir a música que salvou o álbum da degola! "Make Up Your Mind"... e daí seguiu-se "Laughin' Tackle" que se mostrou, progressivamente, um progresso e aí... Ainda estou nessa faixa. Mas "veja bem"! Há aqui uma crítica negativa, outra super-positiva e opositora a anterior!... E na média, seu boogie woody continua na mais alta conta.
Um abraço!
Correção em tempo: "o tudo que é repetitivo em termos de rock progressivo" não! O tudo q é repetitivo em termos de Hard rock setentista, pq é justo no progressivo q (claro) na minha opinião, esse álbum se sustenta! E, ouvindo agora "Puting", putz!, como essa música lembra o Greenslade, uma média banda progressiva, com alguns temas acima da média...
Concluindo (na minha opinião), o disco ficou mezzo muzzarela, mezzo aliche. Sempre tive implicancia com o aliche (se é assim q se escreve isso).
Só não se esqueça que esse disco é de 70, então as músicas foram feitas em 68-69 e lembra muita coisa que veio depois disso. Eu curto esse som, acho bacana, mas não é lá a 7ª maravilha. Na verdade é bem isso que vc falou, mezzo muzzarela, mezzo aliche. Com uma diferença básica: eu gosto de aliche!
Pra fechar a tampa do Quaternas, é chato só elogio, elogio e + elogio, vc não acha? De vez enquando deve haver uns senões. E o legal é que antes d'eu, o Quaternas passava em branco sem nenhum comentário, agora já deu um paninho pra manga.
Mas por falar no Greenslade que "Puting" me lembrou... Vc deve conhecê-lo, né? Foi um prog legalzinho mas + ou - assim assim, né isso? Mas vc conhece um álbum deles de nome Spyglass Guest? Cumpadi, tô doidão atrás dele. Mais precisamente de uma música em especial, embora o álbum seja todo bacana. A musica é "LITTLE RED FRY-UP". Conhce? Tem?
Cara, fique a vontade para meter o pau em tudo que não gostar. Isso aqui é um espaço democratico, obviamente eu só posto o que eu gosto, mas não posso esperar que todo mundo goste de aliche!
Ano passado andei baixando uns Greenslade na tentativa de ver se acabava gostando um pouco mais, afinal aquelas capas do Roger Dean são mesmo atrativas, mas cheguei a conclusão que é uma banda menor (mas não pior). Baixei uns 4 discos, então perigas eu ter esse que vc quer, vou olhar e se encontrar te aviso.
AHHH SERGIO! Deixa eu te dar uma dica boa, já que vc gosta de descobrir coisas bacanas por aí. Desce um post e baixa esse Sonny Landreth - Grant Street. So vou dizer isso, o resto diz vc. Se não gostar pode detonar, mas eu duvido!
Esse, em minhas naveganças, eu já tinha baixado antes de vc postar. Pra falar a verdade não ouvi com a atenção merecida, vi que era O cara da slide guitar né isso?, ouvi duas ou 3 músicas, talvez nem por inteiro e arquivei. O álbum tá todo aqui. Quando o vi postado no BW, pensei em dar outra chance pro Sonny Landreth, mas acabei esquecendo dele de novo, com a nova lembrança vou pô-lo pra dentro do HD e ouvi-lo, agora pq qui-lo e o woody indicô-lo.
Tem um bluseiro tbm que, ainda no tempo que eu só conhecia o Kazaa, baixei com muita empolgação e o cara era muuuuuuuuuuuito, mas muuuuito difícil. Isso pq quando passei pro Soulseek ele ainda me deu trabalho e um de seus álbus até hoje ando atrás. Será que vc conhece? Hadden Sayers. Cumpadi esse cara é ótimo e MUITO RARO. A questão é, se vc não conhece, como presenteá-lo com o álbum? Ainda não sei lidar com a ciência de mandar arquivos (álbuns) pros amigos...
E quanto ao Greenslade, é fraquinho sim, mas este álbum Spyglass... é bom para caralho, Woody. Acho q vc não o tem, pois se tivesse não passaria desapercebido. Sua capa não é com desenho do cara do Yes, é um prato tipo aqueles chineses dos grandões e uma pantera negra. Recomendíssimo esse disco!
POOOÔ! Vc conseguiu ouvir duas ou três músicas do Grant Street e não parou para prestar atenção!! Só a primeira faixa já é um arraso. Então provavelmente vc não toca guitarra, ou não se deu conta que era um trio. Se tem uma coisa que um músico se impressiona é ver alguém tocando com o setimento aliado à perfeição técnica. Esse cara toca o slider de um jeito que poucos conseguem e isso me pegou na primeira orelhada, na segunda meu queixo estava caido e eu queria seber tudo sobre esse cara que consegue fazer soar arcorde e sud-acordes atrás do slider, parece que tem dois guitarristas tocando. Para você ver que, o que impreciona a alguns pode ser indiferente para outros, francamente não sei como vc deixou passar batido, mas eu virei fã.
Hadden Sayers! Eu sou até que bem interado no blues, mas confesso que esse aí eu não conheço. Vou procurar saber algo. Agora para postar um álbum é muito fácil. O processo é igual a anexar um arquivo no e-mail. Primeiro vc compacta a pasta com as músicas, se der mais de 100 megas, é melhor dividir em dois, depois abre a página de um Midiashare, Badongo, Sharebee, etc, faz o upload e no fim é gerado um código que vc copia e passa para quem vc quizer. Bico!
O Greenslade eu preciso ver, acho que esse aí eu não tenho mesmo, mas existe uma remota possibilidade.
Sonny Landreth [2003] "The Road We're On". C tem este álbum? Quando fui procurar nos meus DVDs de arquivo ainda me apareceu esse outro. O q sinaliza q, na época q ouvi, gostei. Tanto q baixei outro disco, o ao vivo. Mas não sou músico portanto não analiso música observando as tecnicas. Aliás algumas informações sobre a tecnica do Sonny q vc falou eu nem entendi. Mas (re)ouvi as 3 primeiras músicas do ao vivo e si amarrei sim... Aliás observo tecnicas quando são gritantes, como a do baixista do Primus, por ex., aí é impossivel não perceber.
Cara, Hadden, o Sayers, é crasse! Um blues poprock cheio de personalidade. Aliás, ontem, quando RElembrei dele, escrevendo pra vc, reouvi, fui no Amazon atrás de capas e "personalidade" foi justa a palavra q li + de uma vz nos comentários dos gringos lá. Experimente. Tente encontrar algo por si. Vc vai gostar tenho certeza.
O Edson me passou essa dica de anexar arquivos nos badongo da vida, só que, quando tentei, no processo de anexação, no meio da anexação, a parada caia e tentei umas 3 vzs até q perdi paciência e nunca mais tentei. Vou me dar outra chance se der certo, eu mesmo te passo o HS. Há uma música dele "Trippin' Down to Mexico" q deve ser make a música de trabalho do cara, o sucesso mais conhecido, q é até fácil de baixar. E aí já terás uma noção do estilo.
Continue insistindo em achar Esse Spyglass do Greenslade, o mesmo susto q vc tomou deu ter ouvido o Sonny e não dado a devida importância, teria se vc tivesse ouvido e não ligado pr'esse álbum só q continuo certo a vc não ouviu.
Aí, Woody: fiz o teste. Dei outra chance a mim mesmo, nisso de subir (é upar q se diz?) álbuns. Acho q consegui resultado satisfatório. Mas demorou umas duas horas pro negócio se concluir. Isso num álbum de 49MB. É assim demorado mesmo?
Te dou duas novas. A má e a boa. A má é que não fiz o teste com o Haden Sayers, nem nada musical q, em princípio eu aposte todas as fichas que te apeteça. A boa é que este álbum de Jazz (maiúsculo) é dos melhores álbuns que ouvi em muito tempo. Como diz o locutor de telemarqueting, "mas, espere!", esteja pronto para ouví-lo. É um som muito sofisticado pra pô-lo no ampassan. Pra conferir como se conferiria um Hadden Sayers bacana mas não muito exigente de clima. Acabo de me tocar q já estou descrevendo o disco sem nem saber se a coisa de upar vai funcionar. É melhor não desperdiçar nosso precioso tempo. O link está aqui
http://www.badongo.com/file/4462960
Me avise se deu tudo certo e, como eu disse, escolha a hora boa pra curtir esse "Prairie Dog". É uma obra de arte. Como tal deve ser apreciada. O tipo do disco q se vc torcer o nariz o problema não é do álbum o problema é todo seu. Sério.
Já baixei e estou ouvindo um jazzinho bacana. Viu como é fácil! A velocidade do upload depende da conexão, mas o Badongo anda meio carregado, experimente o Media Fire (http://www.mediafire.com)ou ainda o Zshare (http://www.zshare.net/) de preferência o primeiro.
Não encontrei nada do Hadden Sayers para baixar, mas ouvi uns trechos de músicas disponíveis no site do cara. Parece muito bom, mas vou ter que aguardar seu novo teste de upload para conferir.
Espera tranquilinho q vou te mandar tudo q tenho do Hadden Sayers.
ps.: "jazzinho", tu tbm é foda, né?
Tô de sacanagem.
Ó só, ñ sei o quanto o jazz é importante pra vc, na sua formação. Pra mim é o estilo q mais interessa. Ouço de tudo, mas sempre q baixo um disco importante de jazz. Paro o q estou ouvindo pra me dedicar ao artista, ouvir gente com as suas influências, ou q esse artista inluenciou. Daí que tenho mil fazes, rock, soul, blues, folk, hip-hop, mpb... mas o jazz é o único gênero q não é fase. Daí q encontrei um blog q os caras sabem Tudo do assunto! Se vc quiser fazer umas consultas: http://jazzseen.blogspot.com/ o endereço é este aí. Lá não tem muita coisa pra baixar. É só consulta mesmo. Mas esse Duke Pearson foi os caras do jazzseen q me aplicaram. É a dica.
Amanhã tô te mandando o HS. Vou testar o ZShare q, pelo menos, pra baixar é o mais prático.
Bá, meu! Valeu por isso!
...descobri por um link lá n'O Planeta É Nosso! , o blog do Thintosecco...
...Valeu mesmo! Um abraço!
Licensa de novo, mas vou ter de postar isso lá no meu blog...!
...com os devidos créditos, claro!
Gracias otra vez...!
A vontade Mestre!
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