THE LA'S
Dentre as boas bandas de Liverpool, que fizeram história, The Beatles é certamente a mais conhecida, por outro lado, The La’s é provavelmente a mais desconhecida. Veja bem, estou falando das bandas que fizeram história, é claro que deve existir um sem número de bandas em Liverpool que nunca ninguém ouviu falar, o que significa que The La’s não é tão ignorada assim. Eu penso que para o mainstream, ela seria uma banda underground e para o underground, ela seria mainstream. É a famosa banda quase! Aquela que quase estourou, quase chegou lá, porém acabou morrendo na praia, mas os poucos que a conhecem, costumam venerá-la como um dos melhores grupos dos anos 80. O que de fato The La’s realmente foi.
A banda foi formada em 1983, segundo Mike Badger, cantor e compositor da formação original. O nome The La’s ocorreu durante um sonho e ele curtiu porque “lads” é uma palavra usada em Liverpool para designar “caras” (rapazes), além de ter óbvias conotações musicais. Ganharam certo prestígio tocando nos bares de Liverpool e chegaram a ter algumas faixas inclusas em coletâneas locais. Lee Mavers chegou em 1984 como guitarrista rítmico, aos poucos foi escrevendo algumas canções e emergiu no grupo assumindo a linha de frente. Outro integrante importante do La’s, o baixista John Power, apareceu somente em 1986, mesmo ano em que Badger resolveu deixar a banda, mas os dois chegaram a participar juntos de uma sessão de gravação no The Attic Studio, em setembro. Naquele mesmo ano, depois de uma série de apresentações bem sucedidas em sua cidade natal, o La’s chamou a atenção de algumas gravadoras, principalmente porque uns bootlegs com gravações das demos realizadas nos estúdios de ensaio em Liverpool, começaram a circular. Esses tapes chegaram aos ouvidos de alguns selos que ofereceram um contrato de gravação e eles acabaram assinando com a Go! Discs.
A partir daí, começou uma novela com um final não muito feliz. O primeiro single, Way Out, lançado em outubro de 1987, foi mixado e produzido por Gavin MacKillop (Goo Goo Dolls, The Rembrandts, The Church...), chegando a figurar na parada entre os 100 mais e recebendo elogios do frontman dos Smiths, Morrissey, através da revista Melody Maker, mas não teve grande repercussão. Cinco mil cópias foram prensadas e acabaram se tornando um item bastante disputados pelos fãs e colecionadores. Este foi o início da carreira musical do La’s, que duraria pouco mais de cinco anos até eles espirrarem para fora dos holofotes em 1992. O motivo do fim foi justamente o primeiro álbum, que custou a sair. Lee Mavers queria controlar todas as atividades da banda e estava obcecado à procura do som perfeito, algo parecido com o que aconteceu com Brian Wilson, dos Beach Boys, no álbum Smile. Por causa disso, eles gravaram e regravaram várias vezes as mesmas músicas trocando de estúdio, produtor e até de formação, apenas Mavers e Power permaneceram. Enquanto o disco não saia, lançaram, em 1988, o single de “There She Goes”, a exemplo do primeiro lançamento a música não repercutiu muito, mas seria o maior hit da banda no futuro. Depois de trabalhar com o produtor Jeremy Allom no Pink Museum Studio, em Liverpool, a banda estava prestes a lançar o single de "Timeless Melody", em maio 1989. A música, uma das minhas prediletas, chegou a tocar nas rádios e foi apontada como “gravação da semana” pela revista britânica Musical Express. Mas o pentelho do Mavers ficou descontente com a forma que ela soava e o single não foi liberado comercialmente. O lado B desse não lançamento incluía uma versão de "Clean Prophet", que ainda permanece oficialmente não lançada, e uma blues jam chamada "Ride Yer Camel". Esse disco é extremamente raro, pois foram feitas apenas algumas prensagens de teste, nem preciso dizer que é disputado a socos, tapas e pontapés pelos tais colecionadores.
A partir daí, começou uma novela com um final não muito feliz. O primeiro single, Way Out, lançado em outubro de 1987, foi mixado e produzido por Gavin MacKillop (Goo Goo Dolls, The Rembrandts, The Church...), chegando a figurar na parada entre os 100 mais e recebendo elogios do frontman dos Smiths, Morrissey, através da revista Melody Maker, mas não teve grande repercussão. Cinco mil cópias foram prensadas e acabaram se tornando um item bastante disputados pelos fãs e colecionadores. Este foi o início da carreira musical do La’s, que duraria pouco mais de cinco anos até eles espirrarem para fora dos holofotes em 1992. O motivo do fim foi justamente o primeiro álbum, que custou a sair. Lee Mavers queria controlar todas as atividades da banda e estava obcecado à procura do som perfeito, algo parecido com o que aconteceu com Brian Wilson, dos Beach Boys, no álbum Smile. Por causa disso, eles gravaram e regravaram várias vezes as mesmas músicas trocando de estúdio, produtor e até de formação, apenas Mavers e Power permaneceram. Enquanto o disco não saia, lançaram, em 1988, o single de “There She Goes”, a exemplo do primeiro lançamento a música não repercutiu muito, mas seria o maior hit da banda no futuro. Depois de trabalhar com o produtor Jeremy Allom no Pink Museum Studio, em Liverpool, a banda estava prestes a lançar o single de "Timeless Melody", em maio 1989. A música, uma das minhas prediletas, chegou a tocar nas rádios e foi apontada como “gravação da semana” pela revista britânica Musical Express. Mas o pentelho do Mavers ficou descontente com a forma que ela soava e o single não foi liberado comercialmente. O lado B desse não lançamento incluía uma versão de "Clean Prophet", que ainda permanece oficialmente não lançada, e uma blues jam chamada "Ride Yer Camel". Esse disco é extremamente raro, pois foram feitas apenas algumas prensagens de teste, nem preciso dizer que é disputado a socos, tapas e pontapés pelos tais colecionadores.
Em 1990, depois de quatro anos de trabalhos, de saco cheio com os preciosismos de Mavers e cansada de investir num álbum que não saía nunca, ainda que a contragosto do cantor, a Go! Discs resolveu que estava na hora e fez o lançamento. Aconteceu que o disco, batizado com o nome da banda, caiu nas graças da crítica e consequentemente do público, alcançando o 30º lugar nas paradas britânicas e a nova versão de “There She Goes”, incluida no álbum, ficou em 13º entre os singles, sendo até hoje a música mais conhecida do grupo. Já nos EUA as coisas não foram tão bem, ficaram em 196º lugar, entre os 200 da parada Billboard, com vendagens abaixo de 50.000 cópias, o que para indústria fonográfica é pouco (depois eles dizem que não são gananciosos - hahahaha!). Mas no Reino Unido estava tudo em casa, além do publico e da crítica, The La's ganhou também o reconhecimento do meio, sendo elogiado pelos seus conterrâneos do Echo and the Bunnymen e Noel Gallagher do Oasis, reafirmando-os como um dos grandes momentos pop do ano e aumentando as comparações com os Beatles, o que já rolava antes mesmo do lançamento. Tudo muito bom, tudo muito bem, mas realmente... Parece que Mavers foi o único que não gostou nada, nada do disco, chegando a declarar publicamente que era uma droga! Mesmo assim, as datas das turnês promocionais no Reino Unido e Europa, foram cumpridas, inclusive em alguns festivais e num giro bem sucedido pelos EUA. No final de 1991, o grupo até ensaiou uma volta ao estúdio para gravar o segundo disco, mas já não havia mais clima. Powers estava cansado de andar na estrada por tanto tempo tocando sempre as mesmas canções e, no ano seguinte, resolveu deixar o grupo e montar uma nova banda, o Cast, com o qual alcançou um relativo sucesso. Já Mavers, segundo a lenda, ficou tão decepcionado com o resultado de primeiro disco, que resolveu abandonar a carreira musical. Mas em 1995, ele voltou com a banda reformulada para alguns shows, desaparecendo em seguida. Num reencontro de Powers e Mavers em 2005, ficou no ar a promessa de um novo CD, que Powers já reconheceu como algo incerto. No final das contas, mesmo com apenas um disco lançado, The La's deixou a sua marca, tornando-se ícone e uma referência para muitas bandas do indie-pop-rock inglês.
Fontes: Wikipedia, BBC, AMG.
Fontes: Wikipedia, BBC, AMG.
THE LA'S
When the La's released their debut album in 1990, it made immediate waves in the British pop scene, as well as American college radio. Drawing from the hook-laden, ringing guitars of mid-'60s British pop as well as the post-punk pop of the Smiths, the La's' self-titled first album had a timeless, classic feel. It seemed like effortless music, yet that was not the case. From their inception in 1986, lead singer/guitarist/songwriter Lee Mavers was a perfectionist with a nearly obsessive eye for detail. Consequently, the La's were never able to totally fulfill their promise.
Mavers formed the group in Liverpool with bassist John Power, guitarist Paul Hemmings, and drummer John Timson. On the strength of their demo tapes, Go! Discs signed the band in 1987, releasing the single "Way Out"; it received good reviews, yet it wasn't a chart success. Similarly, the following year's "There She Goes" received good press yet stalled on the charts. With a new lineup featuring bassist James Joyce, guitarist Cammy (born Peter James Camell), and Lee's brother Neil on drums, the La's began recording their debut album that same year. The record didn't appear until 1990. Even though Mavers claimed it was rush released, the Steve Lillywhite-produced The La's received glowing reviews and strong sales; a re-released "There She Goes" entered the U.K. Top 20 and hit number 49 in America. For most of 1991, the band was on tour. At the end of the year, they went back to the studio to record their follow-up. This time, Mavers was in complete control and he took his time to perfect the album, re-recording tracks and rewriting songs. The La's disappeared without a trace from the pop music scene. Mavers and a reconstituted band resurfaced in the spring of 1995, playing a handful of supporting concerts that featured a couple of new songs.
By Stephen Thomas Erlewine AMG
Mavers formed the group in Liverpool with bassist John Power, guitarist Paul Hemmings, and drummer John Timson. On the strength of their demo tapes, Go! Discs signed the band in 1987, releasing the single "Way Out"; it received good reviews, yet it wasn't a chart success. Similarly, the following year's "There She Goes" received good press yet stalled on the charts. With a new lineup featuring bassist James Joyce, guitarist Cammy (born Peter James Camell), and Lee's brother Neil on drums, the La's began recording their debut album that same year. The record didn't appear until 1990. Even though Mavers claimed it was rush released, the Steve Lillywhite-produced The La's received glowing reviews and strong sales; a re-released "There She Goes" entered the U.K. Top 20 and hit number 49 in America. For most of 1991, the band was on tour. At the end of the year, they went back to the studio to record their follow-up. This time, Mavers was in complete control and he took his time to perfect the album, re-recording tracks and rewriting songs. The La's disappeared without a trace from the pop music scene. Mavers and a reconstituted band resurfaced in the spring of 1995, playing a handful of supporting concerts that featured a couple of new songs.
By Stephen Thomas Erlewine AMG
The La's - The La's [1990]
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The La's - Lost La's 1984-1986 [2001]
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Cast - Beetroot [2001]
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Mike Badger - Double Zero [2000]
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The La's - Lost La's 1984-1986 [2001]
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Cast - Beetroot [2001]
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Mike Badger - Double Zero [2000]
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23 comentários:
Indiquei o BLOG ao Prêmio Selo Dardos de Reconhecimento.
Maiores informações:
http://colunabluesrock.blogspot.com/2009/02/premio-selo-dardos-de-reconhecimento.html
Parabéns! Continue o excelente trabalho.
Ugo Medeiros
Obrigado Ugo,
mas eu não estou participando da coisa. Aproveitei para visitar o seu blog estou colocando um link aqui na minha lista.
Abraço,
WOODY
Grande Woody,
acabou que o EuOvo voltou ao normal.
Nem precisei apagar historico ou coisa parecida...
E aproveitando a deixa, coloquei lá a discografia do BONERAMA.
Inclusive um EP gravado pra ajudar as vitimas do furacão que arrasou New Orleans, 'You're Not Alone', que tem um versão matadora de 'Rock'n'roll suicide'...
...and you're not alone... ...wonderfull...
abs,
Bruno
em tempo, acho que esse prêmio Dardos não tem vencedor no final das contas.
É so uma ferramenta de interação para os blogueiros.
Na verdade, todos são vencedores.
Graaaaaaaaaande Woody!
Acabei de ver que você 'não está participando da coisa' (rsrsrs), mas mesmo assim eu indiquei seu blog ao Prêmio Dardos; confira lá no Pântano:
http://opantanoeletrico.blogspot.com/2009/03/premio-dardos.html
Esses dos La's já estão na fila, porque tenho trocentos RapidShare pra baixar... rsrsrsrsrs
Abração, meu camarada, e valeu!
ML
Fala Mr Bruno, o homem que Eu Ovo!
Cara, Bonerama é tudo de bom, banda maneiríssima, tenho tudo deles, os conheci pesquisando sobre o Stanton Moore, um baterista que me foi apresentado pelo Sergio Sônico. O Moore tocava numa banda de jazz-funk chamada Galactic que recomendo a vc caso não conheça, pois é muuuuito boa. Outros trabalhos altamente recomendáveis são:
Garage A Trois (banda do Moore com o guitarrista Charlie Hunter), Robert Walter (tecladista B3 com muito goove) e Will Bernard (guitarrista parceiro em diversos trabalhos). Procure por discos desses caras que vc vai encontrar altos jazz-funkiados da melhor qualidade. Se não encontrar me dá um toque que te descolo alguns.
Abraço,
WOODY
A aí Mr. Marcello Maddy Lee!!!
O poeta já dizia: "se intere da coisa, para não haver engano". Interei-me, mas não me integrei, preferindo ficar fora da coisa, só de butuca para ver que bicho da (hehehe!). Assim mesmo valeu pela indicação!
The La's, embora seja de Liverpool é british rock estilo Manchester Scene, tipo Oasis, mas melhor, principalmente pelo fato de que eu não gosto muito de Oasis. Para o teste drive comece com o The La's [1990], nesse disco o que vale mesmo são as 12 primeiras músicas o resto são bonus tracks para encher lingüiça, colocado depois que ficaram famosos. E achei muito interessante o Mike Badger - Double Zero [2000]. Ouve aí depois me conta.
Abraço,
WOODY
Woody, excelente disco. Ia destacar umas enquanto escuto, q as músicas pequeninhas permitem isso, mas é tudo bem bom simplezinho mas redondinho, vou falar só do ÓBVIO: There She Goes, môó conhecidaralhaça do mundo! e a anterior q me trouxe aqui pra elogiar, mas a posterior tbm é excelente, então deixa eu me calar e só ouvir.
Valeu.
Pó Sergio, agora vc me surpreendeu!
Não imaginava que vc gostava de British rock, principalmente porque me lembro de vc ter descido a lenha no finado Libertines, se bem que uma banda não tem nada haver com a outra e eu já deveria estar acostumado com o seu gosto eclético, mas no fim a gente nunca tem certeza daquilo que vai agradar as pessoas, está aí o natal e os aniversários que não me deixam mentir. Quantas vezes a gente não quebrou a cabeça para comprar um presente para alguém, com medo de não agradar?
Cara, The La's é quase uma banda pop, faz um rock simples e de fácil degustação, tinha tudo para tocar nas rádios e fazer algum sucesso, mas não fez, coisas do mundo na música. No disco The La's as músicas que contam mesmo são as 12 primeiras faixas, pois esta é uma versão remasterizada aonde incluíram faixas bônus retiradas das sobras de estúdio. Já o Lost La's é totalmente produzido em cima de gravações de ensaios e demos, coisas que eles fizeram antes de ter uma gravadora propriamente dita, então o material é mais tosco e pode não te agradar; o disco do Cast é mais ou menos o que poderia ter sido o La's pela metade, ou menos. Digo isso, porque depois de ouvir o disco do Mike Badger, percebi que o cara tb tem lá o seu talento e teria sido muito interessante ver a continuidade da banda com o trabalho dos três: Mavers, Power e Badger. Esse Mike Badger deixou o grupo pouco antes dele acontecer e depois passou a gravar uns discos meio folk quase sempre acústicos e até meio chatinhos, Double Zero é um dos poucos trabalhos com banda depois de muito tempo, mas cara, gostei do disco, é claro que não será sucesso nem aqui, nem na velha "Londra", mas é bacaninha e recomendo, pois já que vc curtiu o disco do La's, deve gostar desse aí tb.
Abraço,
WOODY
Curti e muito. Tem sempre mais chance d'eu gostar daquilo que me surpreende. Daquilo q a mídia já não tratou de incensar como a 8ª maravilha! Daquilo que não espero muito mais do que o q já foi feito. É só ver as bandas de rock (desconhecidas) que posto. Por exemplo: sou afins de saber o q pensas tu do The Soft Boys. Outra banda que há muito tempo atrás me surpreendeu positivamente.
E o disco último, estalando de novo, do Robyn Hitchcocock, já provou? Foi ele q me fez revisitar (e tbm postar) a curtíssima obra dos TSB.
É aquilo de sempre: pode descer a lenha. Mas se vc já não gostava dos Soft Boys e por isso nem quis saber da postagem do "Goodnight Oslo do Robyn, tás engolindo mosca.
Pra mim, e já esperando o pouco q espero dos lançamentos de 2009 do gênero, o último do RH é sério concorrente ao melhor álbum (posso chamar Indie?) do ano.
Valeu.
Adoro o CAst e não tinha nada do LA's.
Busco desesperadamente um acústico do Cast mas os blogs que poderiam ter "foram visitados" pelos lazarentos. Se vc encontrar e biotar aqui eu ficaria eternamente grato pois não existe nem para vender.
Tem uns vídeos legais no You Tube, até do John Power.
Abração e muito obrigado.
Charlie Harrison
Gran Sergio!
Cara, nem faço idéia de quem seja Robyn Hitchcocock (mas o nome é engraçado: um Hitchcock com coco no meio - hahahah!), TSB e Soft Boys!?!? Sabe como é, hoje em dia, com o dinamismo da internet fica impossível se interar de todo q rola por ai. Vou ter que pesquisar e ouvir, depois te conto.
Abraço,
WOODY
Pô Charlie Harrison! Esse acustico eu vou ficar te devendo, pois nem sabia da existência dele, mas se por acaso eu encontrar por ai, eu ponho na roda.
Abraço,
WOODY
Woody, c já foi lá no sônico, já falou do engano de digitação meu. Que é Hitchcock o mesmo do Alfred, e não 'cocoque', como se pronunciaria. Mas o phoda é q se o nome do home fosse mesmo Hitcocock, eu nem comentaria tanto não aqui e muito menos postaria lá no meu blog. Ninguem merece um Hitchcocock no nome... Já gostaste dos Soft Boys. Agora falta o Robyn, cujo nome por pouco não vira piada.
Ô Budiudi tu acabou esquecendo do Hitchcock, né? Só pode ser. Comentou e gostou dos Soft Boys e deixou de lado justo o q mais queria saber sua opinião. Enfim, quando der tempo, nisquece não.
Abraço.
Concordo.
Faaaaaaaaaaaaaaaaaala, Woody!
Meu camarada, tá sumidaço!
O negócio é o seguinte: eu e o Diego Progshine estamos postando a discog do Zappa lá no Pântano num esquema de várias prestações baratinhas (somente 1,99 kuanzas por post), 10 discos por domingo. Para esse próximo domingo pensei em utilizar algumas imagens retiradas daquela revista que você postou aqui (Viva La Bizarre), então vou colocar lá um link direto pra postagem em que você disponibilizou esse gibi, OK?
Vê se aparece, meu irmão!! rsrs
Grande abraço.
ML
Lá, Lá lá lá lá,Lá lá lá lá,Lá lá lá lá,Lá lá lá lá,Lá lá lá lá
Bétho Mouse
Lá lá lá lá láLá lá lá lá láLá lá lá lá láLá lá lá lá láLá lá lá lá láLá lá lá lá láLá lá lá lá láLá lá lá lá láLá lá lá lá láLá lá lá lá láLá lá lá lá láLá lá lá lá láLá lá lá lá láLá lá lá lá láLá lá lá lá láLá lá lá lá láLá lá lá lá láLá lá lá lá láLá lá lá lá láLá lá lá lá láLá lá lá lá láLá lá lá lá láLá lá lá lá láLá lá lá lá láLá lá lá lá láLá lá lá lá lá
Bétho Mouse na área, gente!!!!!!!!!
Onde tão os links ? nao achei aqui oras, to afim de ouvir!
Arthur,
se liga no asterisco embaixo de cada capa lá no final do post. Ali está o caminho.
Abraço,
WOODY
já ouvi falar dessa banda...
mto boa!
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