Acredito que Jaco Pastorius foi um divisor de eras na história do baixo elétrico (ele não tocava acústico) que passou a ser considerada como antes e depois dele, aliás, não sou o único a pensar assim, muita gente boa, inclusive músicos e críticos renomados também sustentam esta tese. A principal razão para tal conclusão é que Pastorius foi o cara que tirou o contra baixo da cozinha e o colocou na sala de estar fazendo linha de frente para os demais instrumentos. Para quem não está acostumado com os jargões musicais, explico que por cozinha entende-se a marcação rítmica como a realizada por instrumentos como a bateria, contra baixo, tuba, percussão, etc. Caras como Jack Bruce e Stanley Clarck até fizeram algo assim antes dele, mas não com a mesma competência, dinamismo e principalmente harmonia de Pastorius. Ele não se limitava a marcar o ritmo e solar virtuosamente, mas também tirava do seu instrumento incríveis timbres e melodias como se pode notar em músicas como “Portrait of Tracy”, “A Remark You Made”, e tantas outras. O baixo Fender Jazz Bass ano 1962 era sua marca registrada e quando ele mandou retirar os trastes, não inventou o fretless (sem trastes) que já existia, mas mostrou ao mundo como se usa com maestria um instrumento desses. Fui pesquisar para descobrir quem foi o inventor do primeiro baixo elétrico fretless e tive uma grande surpresa ao descobrir que dizem ser William George Perks, popularmente conhecido como Bill Wyman, ninguém menos que o baixista original dos Rolling Stones. Isso lá em meados dos anos 50 quando tocava no Sul de Londres com uma banda chamada The Cliftons. Caramba, essa eu nunca imaginei!!! Mas talvez por isso mesmo, pelo fato de ter sido criado por baixista de rock sem grande virtuosismo, embora fosse um bom músico, é que nunca ninguém se deu conta das possibilidades do fretless até Jaco resolver adotá-lo. Quando se tira os trastes de um instrumento, fica muito mais difícil de tocá-lo, pois é só colocar o dedo um pouquinho fora do lugar que a coisa dá errada. Por outro lado, as possibilidades musicais crescem com a utilização de quartos de tons, há maior amplitude no vibrato e, também, na realização do glissando. Pastorius passou a utilizar tudo isso de maneira soberba, criando sons e timbres nunca ouvidos antes, dando grande popularidade ao fretless, principalmente no meio jazzístico.Woody
A história de Jaco segue no texto abaixo, de autoria do baixista Ney Neto que encontrei na Wikipédia:
Nascido em 1 de dezembro de 1951, John Francis Anthony Pastorius III, foi o primeiro dos três filhos do casal John Francis Pastorius II, que era baterista, e Stephanie Katherine Haapala. Ao contrário do que se divulga por aí, ele não era natural de Fort Lauderdale, na Florida, mas sim do estado da Pensilvânia, no entanto, ainda muito jovem, se mudou para lá e por isso muitos fazem essa confusão. Entre outras curiosidades não muito conhecidas sobre ele, é que Pastorius foi coroinha no Colégio Católico St. Clement, em Wilton Manors, cidade próxima de Fort Lauderdale, dentro do condado de Broward. O apelido "Jaco" tem origem em sua ligação com o esporte. Como o apelido de seu pai era Jack, começaram a chamá-lo de Jacko, em referência ao lendário jogador de beisebol, Jocko Colon. Um dia desses o pianista francês Alex Darqui escreveu um recado para Pastorius, utilizando a grafia JACO. Pastorius gostou e então passou a usar essa grafia. Além de seguir os passos de seu pai como baterista, ele era fã de esportes, e jogava beisebol, basquete e futebol americano desde jovem. Em uma partida de futebol americano, sofreu um acidente quebrando seu pulso esquerdo o que comprometeu sua mobilidade como baterista, então, ele mudou para o contra baixo. Segundo ele mesmo, suas principais influências musicais foram: "James Brown, The Beatles, Miles Davis e Stravinsky." Além desses, Jaco cita outros nomes como Jerry Jemmott, James Jamerson, Paul Chambers, Harvey Brooks, Tony Bennett, Sinatra, Duke Ellington, Charlie Parker, com especial atenção ao nome de Lucas Cottle, um desconhecido baixista neo-zelandês que tem algumas gravações ao lado de Pastorius. Em 1974, começou a tocar com Pat Metheny, hoje uma lenda viva da guitarra, com quem gravou seu primeiro álbum, Jaco (1974). Dois anos depois, ele lança seu segundo trabalho chamado apenas de Jaco Pastorius, que foi instantaneamente reconhecido como um clássico no cenário jazzístico da época. Foi então convidado a fazer parte do Weather Report, onde gravou em 1977 o álbum Heavy Weather, indicado ao Grammy e um dos álbuns de fusion mais famosos de todos os tempos. Ainda em 1976, Jaco gravou o álbum Bright Size Life, disco de estréia de Pat Metheny, considerado "marco zero" na história do jazz fusion. De 1976 é também o álbum Hejira, da cantora e compositora Joni Mitchell, com Jaco numa excepcional performance. No início da década de 80, Jaco aprofundou-se em um projeto solo, acompanhado de metais, e o desejo de conduzir uma big band com as linhas de baixo deu origem a banda Word of Mouth, que lançou em 1981 um disco homônimo, distribuído pela Warner. O disco explodiu de costa a costa nos Estados Unidos, com performances virtuosas de Herbie Hancock, Wayne Shorter e Peter Erskine. O ano de 1984 marca o início do declínio desse gênio dos graves, e após a dissolução da Word of Mouth, cortado da Warner, Jaco produz o material de Holiday for Pans, juntamente com Othelo Molineaux (steel drums), disco que não chegou a ser lançado, pois Jaco não conseguira um contrato com nenhuma distribuidora. Os originais foram roubados e recuperados posteriormente, mas o material já não poderia ser totalmente aproveitado. Um recorte de Holiday for Pans, renomeado de Good Morning Anya, foi incorporado à coletânea Jaco Anthology Punk Jazz, lançada pela Rhino Records, em 2003. Na metade da década de 80, Pastorius começou a apresentar problemas mentais, e sintomas do chamado distúrbio bipolar, síndrome de pânico e depressão, relacionados ao uso excessivo de drogas e álcool. Esse distúrbio tornou-o mundialmente famoso por seu comportamento exagerado e excêntrico, para não dizer bizarro. Certa vez, quando se apresentava em Tóquio, foi visto completamente nu e aos gritos sobre uma moto em alta velocidade. Suas performances como instrumentista também mudaram, seu gosto pelo excêntrico e pelas dissonâncias se tornou exagerado e de certa forma incompreensível. Jaco passa a tocar em clubes de jazz em Nova York e na Flórida, tendo caído no conceito popular e transformado-se na "ovelha negra" do meio musical-jazzístico da época. O trágico fim de John Francis Anthony Pastorius III inicia-se em 11 de Setembro de 1987. Após um show de Carlos Santana, se dirige ao Midnight Bottle Club, em Wilton Manors, Florida. Após ter um comportamento exibicionista e arrogante, entra em uma briga com o gerente do clube, chamado Luc Havan. Como resultado da briga, sofre traumatismo craniano e entra em coma por dez dias. Depois que os aparelhos foram retirados, seu coração ainda bateu por três horas. A morte do mais ilustre contrabaixista de todos os tempos data de 21 de setembro de 1987, aos 36 anos e dez semanas. Foi enterrado no cemitério Queen of Heaven, em North Lauderdale. Mas o legado de Jaco perdura por gerações, e será assim para sempre. Uma das maiores homenagens prestadas a ele, foi registrada pelo lendário trompetista Miles Davis, que gravou a música Mr. Pastorius, composição do baixista Marcus Miller, lançada no álbum Amandla.
Fonte: Wikepédia
JACO PASTORIUS
Jaco's Life and Music by Pat Metheny Note: This is Pat Metheny's liner notes to the 2000 reissue of Jaco's debut album, "Jaco Pastorius", a piece we feel captures what Jaco and his music is all about.Jaco Pastorius may well have been the last jazz musician of the 20th century to have made a major impact on the musical world at large. Everywhere you go, sometimes it seems like a dozen times a day, in the most unlikely places you hear Jaco's sound; from the latest TV commercial to bass players of all stripes copping his licks on recordings of all styles, from news broadcasts to famous rock and roll bands, from hip hop samples to personal tribute records, you hear the echoes of that unmistakable sound everywhere (it may even be more imitated at this point than the previously most pervasive jazz sound to escape into the broader culture beyond the local borders of jazz, the moody harmon mute stylings of Miles Davis). For all the caterwauling that has gone on about new musicians that have shown up in recent years being toted as the "next Miles", or the "Duke Ellington of their generation", or whatever, Jaco outranks all of them and all of that by being the one and the only of his kind, without predecessor; the only post 1970 jazz musician known on a first name basis with all music fans of all varieties everywhere in the world. From the depths of Africa where he is revered in almost god-like status to the halls of most every music university on the planet. To this day, and maybe more than ever, he remains the one and the only JACO. And how odd it is to see this era of historical revisionism in jazz how this accomplishment is often relegated by people who should know better as being "not jazz" or as "fusion" (possibly the single most ignorant and damaging term ever invented to describe (discount) an important and vital branch of the jazz music tree). Jaco at his best, as on this record, defines what the word jazz really means. Jaco used his own experiences filtered through an almost unbelievable originality informed by a musicianship as audacious as it was expansive, to manifest into sound through improvisation a musical reality that illuminated his individuality. And besides all that, he simply played his ass off - in a way that was totally unprecedented on his instrument, or on ANY instrument for that matter. Because Jaco's thing has been so fully assimilated into the culture and the musical vocabulary of our time, i notice that it is difficult for people who weren't around at the time of his emergence to fully weigh the impact of his contribution. As a young musician who met Jaco in his prime when we were both just starting out, i can only say that my reaction upon hearing him for the first time (with Ira Sullivan in Miami, Florida in 1972) was simply one of shock - i had literally never heard anything remotely like it, nor had anyone else around at the time. And yes, as is so often noted in his case, the way he was playing was unprecedented in technical terms, but that wasn't what made it so stunningly appealing to me. There was a humanity to Jaco's thing, built into those relentless grooves was that rare quality that only the most advanced jazz musicians seem to be able to conjure up - with Jaco, you were hearing the sound of a time, of an entire generation at work, on the move. Our musical relationship was immediate. We recognized in each other a kind of impatience with the status quo of our respective instruments and jazz in general and found an instantaneous rapport from the first notes we played together. We also became really good friends. During the short time that i lived in Miami (near Jaco's hometown of Ft. Lauderdale), we played show gigs together and occasionally played at his house (he was living on top of a Laundromat at the time) and spent a lot of time just talking about music, much of it about how intensely we both disliked the so-called jazz/rock of the time [how ironic that we are both now associated (inaccurately) with that movement]. Shortly after we met, i wound up moving to Boston to join Gary Burton's Quartet. During this period, Jaco and i spent time working together in New York with pianist Paul Bley and began a trio that lasted for several years with drummer Bob Moses (that group later went on to record what became my first record "Bright Size Life".) In the middle of this period Jaco recorded this album. When Jaco got word that Herbie Hancock (a major hero of both of ours) had agreed to participate, I think his already inspired vision of what he could be as a musician and what he could do with this record in particular went to a whole other level. Listening again to this record, and the way that he and Herbie hook up on the original and the alternate takes of "Used to Be a Cha-Cha" we are hearing improvised music at it's highest level - but with a difference. Jaco restructured the function of the bass in music in a way that has affected the outcome of countless musical projects to follow in his wake - an innovation that is still being absorbed by rhythm section players to this day - he showed the world that there was an entirely different way to think of the bass function, and what it meant. For this alone, Jaco would earn a major place in the pantheon of jazz history. But, of course, there was so much more. His solo on 'Donna Lee', beyond being astounding for just the fact that it was played with a hornlike phrasing that was previously unknown to the bass guitar is even more notable for being one of the freshest looks at how to play on a well traveled set of chord changes in recent jazz history - not to mention that it's just about the hippest start to a debut album in the history of recorded music. That solo, along with his best compositions like "continuum" reveal a melodic ingenuity (that rarest and hardest to quantify of musical qualities amongst improvisers) that comes along only a few times in each generation. And then there is just his basic relationship to sound and touch; refined to a degree that some would have thought impossible on an "electric" instrument. Jaco's legacy has had a rough go of it - a horribly inaccurate, botched biography, endless cassette bootlegs of late-life gigs that do nothing but devalue the importance of his message through greed and overkill, and a mythology that seems to thrive on the stories that surrounded the lesser aspects of his lifestyle over the triumphs of his early musical vision and wisdom. But you know what? you put this record on, and none of that matters. It is all here, in the grooves; everything you need to know about the guy. Jaco Pastorius was one of the most important musicians of our time - the fact that this was his first record is simply astonishing, there is no other way to put it. That this is without question the most auspicious debut album of the past quarter century is inarguable. As with all great recordings, the force of it's value becomes more evident as time passes.
From: Official Jaco Pastorius web site.
A história de Jaco segue no texto abaixo, de autoria do baixista Ney Neto que encontrei na Wikipédia:
Nascido em 1 de dezembro de 1951, John Francis Anthony Pastorius III, foi o primeiro dos três filhos do casal John Francis Pastorius II, que era baterista, e Stephanie Katherine Haapala. Ao contrário do que se divulga por aí, ele não era natural de Fort Lauderdale, na Florida, mas sim do estado da Pensilvânia, no entanto, ainda muito jovem, se mudou para lá e por isso muitos fazem essa confusão. Entre outras curiosidades não muito conhecidas sobre ele, é que Pastorius foi coroinha no Colégio Católico St. Clement, em Wilton Manors, cidade próxima de Fort Lauderdale, dentro do condado de Broward. O apelido "Jaco" tem origem em sua ligação com o esporte. Como o apelido de seu pai era Jack, começaram a chamá-lo de Jacko, em referência ao lendário jogador de beisebol, Jocko Colon. Um dia desses o pianista francês Alex Darqui escreveu um recado para Pastorius, utilizando a grafia JACO. Pastorius gostou e então passou a usar essa grafia. Além de seguir os passos de seu pai como baterista, ele era fã de esportes, e jogava beisebol, basquete e futebol americano desde jovem. Em uma partida de futebol americano, sofreu um acidente quebrando seu pulso esquerdo o que comprometeu sua mobilidade como baterista, então, ele mudou para o contra baixo. Segundo ele mesmo, suas principais influências musicais foram: "James Brown, The Beatles, Miles Davis e Stravinsky." Além desses, Jaco cita outros nomes como Jerry Jemmott, James Jamerson, Paul Chambers, Harvey Brooks, Tony Bennett, Sinatra, Duke Ellington, Charlie Parker, com especial atenção ao nome de Lucas Cottle, um desconhecido baixista neo-zelandês que tem algumas gravações ao lado de Pastorius. Em 1974, começou a tocar com Pat Metheny, hoje uma lenda viva da guitarra, com quem gravou seu primeiro álbum, Jaco (1974). Dois anos depois, ele lança seu segundo trabalho chamado apenas de Jaco Pastorius, que foi instantaneamente reconhecido como um clássico no cenário jazzístico da época. Foi então convidado a fazer parte do Weather Report, onde gravou em 1977 o álbum Heavy Weather, indicado ao Grammy e um dos álbuns de fusion mais famosos de todos os tempos. Ainda em 1976, Jaco gravou o álbum Bright Size Life, disco de estréia de Pat Metheny, considerado "marco zero" na história do jazz fusion. De 1976 é também o álbum Hejira, da cantora e compositora Joni Mitchell, com Jaco numa excepcional performance. No início da década de 80, Jaco aprofundou-se em um projeto solo, acompanhado de metais, e o desejo de conduzir uma big band com as linhas de baixo deu origem a banda Word of Mouth, que lançou em 1981 um disco homônimo, distribuído pela Warner. O disco explodiu de costa a costa nos Estados Unidos, com performances virtuosas de Herbie Hancock, Wayne Shorter e Peter Erskine. O ano de 1984 marca o início do declínio desse gênio dos graves, e após a dissolução da Word of Mouth, cortado da Warner, Jaco produz o material de Holiday for Pans, juntamente com Othelo Molineaux (steel drums), disco que não chegou a ser lançado, pois Jaco não conseguira um contrato com nenhuma distribuidora. Os originais foram roubados e recuperados posteriormente, mas o material já não poderia ser totalmente aproveitado. Um recorte de Holiday for Pans, renomeado de Good Morning Anya, foi incorporado à coletânea Jaco Anthology Punk Jazz, lançada pela Rhino Records, em 2003. Na metade da década de 80, Pastorius começou a apresentar problemas mentais, e sintomas do chamado distúrbio bipolar, síndrome de pânico e depressão, relacionados ao uso excessivo de drogas e álcool. Esse distúrbio tornou-o mundialmente famoso por seu comportamento exagerado e excêntrico, para não dizer bizarro. Certa vez, quando se apresentava em Tóquio, foi visto completamente nu e aos gritos sobre uma moto em alta velocidade. Suas performances como instrumentista também mudaram, seu gosto pelo excêntrico e pelas dissonâncias se tornou exagerado e de certa forma incompreensível. Jaco passa a tocar em clubes de jazz em Nova York e na Flórida, tendo caído no conceito popular e transformado-se na "ovelha negra" do meio musical-jazzístico da época. O trágico fim de John Francis Anthony Pastorius III inicia-se em 11 de Setembro de 1987. Após um show de Carlos Santana, se dirige ao Midnight Bottle Club, em Wilton Manors, Florida. Após ter um comportamento exibicionista e arrogante, entra em uma briga com o gerente do clube, chamado Luc Havan. Como resultado da briga, sofre traumatismo craniano e entra em coma por dez dias. Depois que os aparelhos foram retirados, seu coração ainda bateu por três horas. A morte do mais ilustre contrabaixista de todos os tempos data de 21 de setembro de 1987, aos 36 anos e dez semanas. Foi enterrado no cemitério Queen of Heaven, em North Lauderdale. Mas o legado de Jaco perdura por gerações, e será assim para sempre. Uma das maiores homenagens prestadas a ele, foi registrada pelo lendário trompetista Miles Davis, que gravou a música Mr. Pastorius, composição do baixista Marcus Miller, lançada no álbum Amandla.
Fonte: Wikepédia
Jaco's Life and Music by Pat Metheny Note: This is Pat Metheny's liner notes to the 2000 reissue of Jaco's debut album, "Jaco Pastorius", a piece we feel captures what Jaco and his music is all about.Jaco Pastorius may well have been the last jazz musician of the 20th century to have made a major impact on the musical world at large. Everywhere you go, sometimes it seems like a dozen times a day, in the most unlikely places you hear Jaco's sound; from the latest TV commercial to bass players of all stripes copping his licks on recordings of all styles, from news broadcasts to famous rock and roll bands, from hip hop samples to personal tribute records, you hear the echoes of that unmistakable sound everywhere (it may even be more imitated at this point than the previously most pervasive jazz sound to escape into the broader culture beyond the local borders of jazz, the moody harmon mute stylings of Miles Davis). For all the caterwauling that has gone on about new musicians that have shown up in recent years being toted as the "next Miles", or the "Duke Ellington of their generation", or whatever, Jaco outranks all of them and all of that by being the one and the only of his kind, without predecessor; the only post 1970 jazz musician known on a first name basis with all music fans of all varieties everywhere in the world. From the depths of Africa where he is revered in almost god-like status to the halls of most every music university on the planet. To this day, and maybe more than ever, he remains the one and the only JACO. And how odd it is to see this era of historical revisionism in jazz how this accomplishment is often relegated by people who should know better as being "not jazz" or as "fusion" (possibly the single most ignorant and damaging term ever invented to describe (discount) an important and vital branch of the jazz music tree). Jaco at his best, as on this record, defines what the word jazz really means. Jaco used his own experiences filtered through an almost unbelievable originality informed by a musicianship as audacious as it was expansive, to manifest into sound through improvisation a musical reality that illuminated his individuality. And besides all that, he simply played his ass off - in a way that was totally unprecedented on his instrument, or on ANY instrument for that matter. Because Jaco's thing has been so fully assimilated into the culture and the musical vocabulary of our time, i notice that it is difficult for people who weren't around at the time of his emergence to fully weigh the impact of his contribution. As a young musician who met Jaco in his prime when we were both just starting out, i can only say that my reaction upon hearing him for the first time (with Ira Sullivan in Miami, Florida in 1972) was simply one of shock - i had literally never heard anything remotely like it, nor had anyone else around at the time. And yes, as is so often noted in his case, the way he was playing was unprecedented in technical terms, but that wasn't what made it so stunningly appealing to me. There was a humanity to Jaco's thing, built into those relentless grooves was that rare quality that only the most advanced jazz musicians seem to be able to conjure up - with Jaco, you were hearing the sound of a time, of an entire generation at work, on the move. Our musical relationship was immediate. We recognized in each other a kind of impatience with the status quo of our respective instruments and jazz in general and found an instantaneous rapport from the first notes we played together. We also became really good friends. During the short time that i lived in Miami (near Jaco's hometown of Ft. Lauderdale), we played show gigs together and occasionally played at his house (he was living on top of a Laundromat at the time) and spent a lot of time just talking about music, much of it about how intensely we both disliked the so-called jazz/rock of the time [how ironic that we are both now associated (inaccurately) with that movement]. Shortly after we met, i wound up moving to Boston to join Gary Burton's Quartet. During this period, Jaco and i spent time working together in New York with pianist Paul Bley and began a trio that lasted for several years with drummer Bob Moses (that group later went on to record what became my first record "Bright Size Life".) In the middle of this period Jaco recorded this album. When Jaco got word that Herbie Hancock (a major hero of both of ours) had agreed to participate, I think his already inspired vision of what he could be as a musician and what he could do with this record in particular went to a whole other level. Listening again to this record, and the way that he and Herbie hook up on the original and the alternate takes of "Used to Be a Cha-Cha" we are hearing improvised music at it's highest level - but with a difference. Jaco restructured the function of the bass in music in a way that has affected the outcome of countless musical projects to follow in his wake - an innovation that is still being absorbed by rhythm section players to this day - he showed the world that there was an entirely different way to think of the bass function, and what it meant. For this alone, Jaco would earn a major place in the pantheon of jazz history. But, of course, there was so much more. His solo on 'Donna Lee', beyond being astounding for just the fact that it was played with a hornlike phrasing that was previously unknown to the bass guitar is even more notable for being one of the freshest looks at how to play on a well traveled set of chord changes in recent jazz history - not to mention that it's just about the hippest start to a debut album in the history of recorded music. That solo, along with his best compositions like "continuum" reveal a melodic ingenuity (that rarest and hardest to quantify of musical qualities amongst improvisers) that comes along only a few times in each generation. And then there is just his basic relationship to sound and touch; refined to a degree that some would have thought impossible on an "electric" instrument. Jaco's legacy has had a rough go of it - a horribly inaccurate, botched biography, endless cassette bootlegs of late-life gigs that do nothing but devalue the importance of his message through greed and overkill, and a mythology that seems to thrive on the stories that surrounded the lesser aspects of his lifestyle over the triumphs of his early musical vision and wisdom. But you know what? you put this record on, and none of that matters. It is all here, in the grooves; everything you need to know about the guy. Jaco Pastorius was one of the most important musicians of our time - the fact that this was his first record is simply astonishing, there is no other way to put it. That this is without question the most auspicious debut album of the past quarter century is inarguable. As with all great recordings, the force of it's value becomes more evident as time passes.
From: Official Jaco Pastorius web site.
Jaco Pastorius Trio Live Station [1986]
[*]
Pastorius, Dennard & Bullock - P.D.B. [1986]
[*]
Pastorius, Metheny, Ditmas & Bley - Jaco [1974]
[*]
Escutar Pastorious é uma experiência única, seja vc baixista ou não. Conheci esse monstro com o 'Heavy Weather' e chapei. Faixas como 'Birdland', 'Teen Town' e 'A Remark You Made' são clássicos absolutos. Ainda tenho meu 'Word Of Mouth', edição nacional, em vinilzão. Bom demais. Lembro também que cunhou-se o termo 'pastoriar' quando havia um solo acachapante de baixo em uma música.
ResponderExcluirAinda não tenho esses aí, então já vou pondo na sacola. Pendura no prego mais alto!
[]ões
Edson,
ResponderExcluirHeavy Weather também foi o álbum que me apresentou Mr. Pastorius. Um disco que, como vc bem disse: CHAPANTE! Creio que esse fisgou todo mundo e as músicas que vc citou são verdadeiras obras primas.
Certamente vc vai curtir muito os discos postados.
O primeiro, Live Station, é um show porreta transmitido por FM que eu transformei em boot, fazendo aquelas capinhas de custume. Nele Jaco tem a companhia do guitarrista Bireli Lagrene. Já o segundo, P.D.B., segue uma linha de jazz-funkeado, o guitarrista Hiram Bullock também é destaque; finalmente o terceiro, Jaco, foi o disco de estréia do baixista, que conta com o apoio de Pat Metheny. Tuto bona gente!!!!
Abraço,
WOODY
Louiz,
ResponderExcluirtirei o seu comentário porque deixei a resposta no post do Mitch Mitchell, vai lá e confere.
[ ]s
WOODY
Cara, fiz um arranjo utilizando timbre power blues com bastante sustain (que é o que mais uso) para 'A Remark...', em uma banda fusion/blues instrumental que eu participava, e sempre que a tocávamos a platéia ficava paralisada, não se ouvia um suspiro. Ao final, neguim aplaudia de pé. Ô época boa, sô!
ResponderExcluir[]ões
Opa... achei um do Jacozz que eu não tinha... e ainda com (never mind the bullocks) Hiram?
ResponderExcluirTá na sacola, como diz o meu xará d'Aquino.
Gracias, compa!
Hahaha, Fusion!
ResponderExcluirGostei do "never mind the bullocks".
[ ]s
WOODY
9 de Julho de 2009 14:54
Fala aí Woody, saudações;
ResponderExcluiro considerado "jazz rock" não é muito a minha praia, dentro do meu gosto musical; mas sei reconhecer quando a "coisa" é boa!. Ainda estou engatinhando(em têrmos de conhecimento), mas acho Jaco Pastorius muito ineteressante!
Em reconhecimento ao seu maravilhoso trabalho; se você me permite, postarei aqui os links para um DVD do "Jaco"(se é que você ainda não tem!).
Jaco Pastorius Live In Montreal 1982
"LIVE AND OUTRAGEOS" (DVD)
Track List:
1. OVERTURE (OPENING)
2. THE CHICKEN
3. DONNA LEE
4. BASS SOLO
5. MR. PHONEBONE
6. FANNIE MAE
Artist List:
JACO PASTORIUS- bass, vocals
RANDY BRECKER- trumpet
BOB MINTZER- sax, bass clarinet
OTHELLO MOLINEAUX- steel drums
PETER ERSKINE- drums
DON ALIAS- percussion
Links:
http://narod.ru/disk/3327158000/JAPAlianoumont82.part1.rar.html
http://narod.ru/disk/3327454000/JAPAlianoumont82.part2.rar.html
http://narod.ru/disk/3327664000/JAPAlianoumont82.part3.rar.html
http://narod.ru/disk/3328606000/JAPAlianoumont82.part4.rar.html
http://narod.ru/disk/3328628000/JAPAlianoumont82.part5.rar.html
Password: jazzclub
Download through "narod.ru":
1 - enter the number in the box and click on the green
2 - the next page, uncheck the box next to the cup and click on the link above.
Credits: nnm.ru/blogs
Um abraço!
Nelson.
Nelwizard,
ResponderExcluirJaco Pastorius é realmente fora de série. Eu já vi alguma coisa desse Live In Montreal 1982, mas não tinha o DVD. Valeu!! Tenho certeza que a galera vai curtir tb. Pelo visto vc tb anda pelos blogs russos, sou cadastrado no NoNaMe, nunca postei nada por lá, mas é um bom local para se encontrar coisas bacanas, especialmente no Jazzclub.
Abraço,
WOODY
Woody,
ResponderExcluirBaixei o Pastorius Metheny Ditmas Bley mas ainda nao ouvi.
Ao descompactar acusou arquivo corrompido na faixa.
Abracos
Luiz
Woody,
ResponderExcluirfaixa 3.
Fala! Woody;
ResponderExcluirtambém sou cadastrado no NoNaMe; e usufruo bastante de todos os seus posts. Pelo o que eu entendi as postagens foram paralisadas e, a maioria transferida para "moole.ru"(que mantêm e eleva o nível dos posts).
Um abraço!
Nelson.
Camarada, Woody, nem vim aqui pra buscar nada, não sabia q havia nuvidade, mas já que o Jaco está cá e coisa inédita, aproveitarei a visita.
ResponderExcluirVim pra te falar sobre aquela nossa meio divergência (o "meio" foi pra abrandar) sobre o Zappa q vc idolatra e que eu gosto sem tanta paixão, e uns Gongs que estou ouvindo agora (vc deve saber q a banda é uma hidra com várias pensantes, uma mais genial q a outra, certo?) e q "zap!" só me lembraram o som do Zappa e consequentemente, de vossa senhoria.
O álbum q escuto (atenção): não está postado no meu blog, mas tem uma coisa muito rara e boa lá (Daevid Allen's University of Errors), não sei se viu.
Mas o q ouço agora é muito viajante pra carái a beça!, meu caro. Como o Gong não é uma banda tão incensada quanto deveria, recomendo-te (se é q não tens, lógico!) o álbum "Acid Motherhood" de 2004 - este q ouço embasbacado! Que levei um tempão tomando coragem pra ouvir pq é um projeto junto com aqueles japas loucos do Acid Mother Temple, completamente seqüelados dazidéias...
Mas, cara tou chapado aqui. É muito phoda esse disco. Sinceramente, não lembro mais se baixei o bichinho em blog, acho q sim, mas não estou encontrando um link pra te passar - caso não tenha o disco, claro. Encontrei (acho) uns links em torrent, mas como nunca usei, nem sei como usa, não estou te mandando. M vc sabe se virar muito melhor q eu se quiser mesmo seguir minha dica. Se não encontrar, eu subo o álbum pra vc.
Só não pude domar o impulso de comentar sobre essa fantástica descoberta com alguém q curte um rock numa linha mais experimental, já q, tu sabe, há tempos não venho ouvindo quase nenhum tipo de rock. Bem era isso, falei pra carái mas acho q passei-te o recado. Abraços!
Luiz,
ResponderExcluirfui checar o problema baixando o arquivo e veio tudo na boa, inclusive a faixa 03 "Donkey"(ela tem 6:28min. e acaba com uma parada seca, mas é assim mesmo), por sinal, acabo de ouvi-la nesse exato momento, só para ter certeza d q está td ok. Acho que rolou algum problema na conexão qdo vc estava baixando. Isso rola de vez em quando, o browser não carrega tudo e considera o download como concluído, aí qdo a gente vai abrir pinta essas mensagens de arquivo corrompido. Já aconteceu comigo mais de uma vez. Cheque o seu arquivo e veja se ele está com 52.1MB, se estiver com menos é porque vc não conseguiu carregar tudo, volte ao link e carregue novamente que certamente vai rolar.
Abraço,
WOODY
Fala Sergio! Tudo Blz?
ResponderExcluirI hope so!
Gong foi para mim uma banda do segundo escalão do Rock Progressivo, isso lá nos idos anos 70. O que não significa que era pior que as outras, na verdade, era mais alternativa e por isso eu não me ligava tanto quanto em KC, Pink Floyd, Yes, Gentle Giant, Soft Machine, ELP, Genesis e tal. No entanto, contudo e porém, analisando a questão hoje, creio que os caras estavam no mesmo nível, só não estavam nas graças da mídia como os grupos que citei acima.
Curti muito os primeiros álbuns Magick Brother, Camembert Electrique, Continental Circus, Radio Gnome Invisible Vol.1, 2, 3, Angel's Egg, Shamal... As capas eram meio toscas. Meu favorito era o Camembert Electrique. Conheci a banda por causa do Soft Machine, grupo por onde passou Daevid Allen. Uma coisa engraçada sobre isso é que o Gong é considerado uma banda da Canterbury Scene, só que mister Allen é australiano e o Gong nasceu em Paris (vai vendo!). Foi através do Gong que conheci o guitarrista Steve Hillage, que além de excelentes disco solos fez parte de uma banda de um disco só chamado Arzachel (nome da banda e do disco), que considero uma verdadeira obra prima do rock progressivo e te recomendo se é que vc já não tem.
Tenho quase tudo do Gong e o último disco deles que comprei foi justamente o citado Acid Motherhood, há uns dois ou três anos atrás. Para ser honesto não curti tanto assim esse disco, é muito diferente dos que eu costumava ouvir. No entanto já que vc está recomendando com tanto entusiasmo vou procurar ouvir novamente, pode ser que eu tenha ouvido num momento errado. Quem sabe numa segunda orelhada eu venha a curtir mais o trabalho, afinal música tem dessas coisas!
Abraço,
WOODY
Fala aí Woody & Sergio, saudações;
ResponderExcluireu lí os comentários, e se vocês me permitem, colocarei aqui o endereço(para quem ficar interessado) onde pode ser encontrado o Acid Motherhood; falou?
Um abraço!
http://www.taringa.net/posts/musica/1002161/Gong-Acid-Motherhood.html
Beleza Nelwizard!
ResponderExcluirEntão taí o Acid Motherhood para quem quiser ouvir.
Cortesia do amigo Nelwizard.
[ ]s
WOODY
Era provável q já tivesses tudo do Gong. Antenadíssimo como és... Recomendo sim, escutares novamente o "Acid Motherhood". Ele é totalmente um típico álbum q pode se dar isso de estranhamento numa 1ª ouvida e depois mudar nossos conceitos.
ResponderExcluirDo Steve Hillage (mais uma cabeça da hidra, a 4ª!, q tinha até me esquecido) sou fanzaço desde sempre. Conheci ainda nos priomórdios dos 70, comprei alguns LPs e o que mais curto é o Fish Rising. O cara está agora numa praia eletrônica muito interessante.
Afora Hillage e Allen, ainda temos o batera do Gong, Pierre Moerlen, indico o solo "Leave It Open", álbum q ouvi há poucos dias e que me fez descobrir um monte de músicas do repertório da extinta e saudosa Eldopop (q de pop não tinha nada!) aqui do Rio.
Até aqui, 3 cabeças, certo? Allen, Moerlen e Hillage. Mas tem tbm o saxofonista do Gong, Didier Malherbe. Há um álbum solo progressivo dele “Bloom” q tbm foi outra redescoberta de sons q tocavam na Eldopop e que só saquei agora há poucos dias... Alias, a culpa de ter voltado a ouvir os trabalho dos Gong é exatamente do Malherbe. Um dos álbuns desse cara (numa praia muito jazz!) está postado no Sônico:
http://sergiosonico.blogspot.com/2009/07/hadouk-trio-utopies-2006.html
É um projeto muito interessante, Woody e demais leitores, este Hadouk Trio, álbum "Utopies"... Que indico com o maior entusiasmo! Baixei toda discografia dos caras depois de conhecer o Utopies e é tudo de excelente qualidade! Valeu, galera!
Gong albums in lossless fomat:
ResponderExcluirhttp://avaxsearch.com/avaxhome_search?q=gong&commit=Go
I can tell by the cut-out on this cover that it a scan from my cd, your welcome.
ResponderExcluirHere is the ORIGINAL post:
http://jazz-rock-fusion-guitar.blogspot.com/2006/07/pastorius-metheny-bley-ditmas-jaco.html
Woody,
ResponderExcluirqual sua opinião sobre o Bob Dylan?
Crimhead420,
ResponderExcluirProbably you must be right, because I am a customer of your blog. You have very good taste.
Thanks,
WOODY
Yudae,
ResponderExcluirgosto muito do Bob Dylan, sou um grande fã, só não curti muito os disco da fase cristã, mas até mesmo os trabalhos recentes são muito bons.
Vida longa a Bob Dylan!
Abraço,
WOODY
grande woody.
ResponderExcluirlembras que o mr. sonico havia nos instigado com a noticia do disco da hiromi com stanley clarke?
pois vim aqui na instiga também.
http://www.myspace.com/hiromimusic
dá umaolhada no quem pela frente.
falei pro mr. sonico que queria um disco dessa japonesinha por ano - nesse ano vamos ter dois.
assim vou ficar mal-acostumado.
abs,
Bruno
Ô Sumido?
ResponderExcluirTô aqui falando sozinho, é?
HIROMI - Place To Be
(c)2009 TELARC/Universal Music Japan
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Recorded in Studio C,Avatar Recording Studio,
New Yok, March 20 & 21, 2009.
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Hiromi Uehara>piano solo
>
Tracks:
01>BQE
02>Choux A La Crème
03>Sicilian Blue
04>Berne, Baby, Berne!
05>Somewhere
06>Cape Cod Chips
07>Islands Azores
08>Pachelbel's Canon
Viva!Vegas:
09>Show city, Show Girl
10>Daytime In Las Vegas
11>The Gambler
12>Place To Be
13>Green Tea Farm (Bonus Track) (Akiko Yano, vocal)
>
http://rapidshare.com/files/279292802/Hiromi-Place_To_Be.zip/
Grande blog o seu.Devo dizer que me surpreendeu.Gostos muito parecidos. Apesar de ter enveredado por um caminho mais para o lado blues, temos gostos coincidentes.Escrevemos até sobre os mesmos artistas em alguns casos.Parabéns pelo excelente trabalho.
ResponderExcluirHey,blza?
ResponderExcluirQuero convidar vc a conhecer o blog da banda Circulo Vicioso e baixar o Promo-demo.Vc nõa vai se arrepender !!. Depois deixe sua opinião. Thanks!!
dê uma olhada nisso - leia a história e curta o remix mashup de musicas da carreira solo de cada beatle...
ResponderExcluirhttp://www.thebeatlesneverbrokeup.com/
E aí dos Ovos!
ResponderExcluirHahahahahah! Muito louco esse tal de James Richards. A fita ficou muito louca com a mixagem de diferentes músicas da carreira solo dos Beatles.
Não cheguei a ler a história toda, só os primeiros parágrafos. Meu, temos que admitir, o cara é mesmo criativo!
Tem neguinho que realmente não tem o que fazer, então fica inventando essas loucuras, mas não deixa de ser algo curioso e divertido.
Achei legal esse loucura toda do beatlemaniaco James Richards.
Valeu o toque!
Abraço,
WOODY